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    • Copa 2014 [16337];
Fotos

Ah, a caipirinha. Tão famosa quanto a seleção brasileira, essa mistura de cachaça, limão, açúcar e gelo (sem falar nas inúmeras variações) está no vocabulário obrigatório de quem visita o Brasil. Já virou um ícone da cultura brasileira, ao lado de gigantes como o futebol e o carnaval. Arte/UOL Mais

Bebida alcoólica típica do sudeste europeu, com direito a nome novo em cada país da região. É uma mistura obtida da destilação de frutas fermentadas como pêssego, damasco e uva. Sua graduação alcoólica é de 40%, mas nas produções caseiras pode chegar a 60%. Arte/UOL Mais

Arriba, abajo, adentro. Aquela dose de tequila e o ritual do limão e sal (antes, durante ou depois) são populares em inúmeros países. As caras feias que se seguem depois do gole, também. No México, há garrafas que podem custar mais de R$ 300. Arte/UOL Mais

Esse tipo de cerveja é apontado como o mais consumido do mundo por muitos especialistas. Em Camarões, ela faz parte do cotidiano dos conterrâneos de Samuel Eto?o. É uma cerveja escura, cremosa e geralmente feita com malte tostado ou torrado. Arte/UOL Mais

Que os espanhóis não ouçam, mas é a versão europeia e chique (e gelada) do vinho quente das nossas festas juninas. Consiste basicamente na mistura de vinho tinto ou branco, pedaços de fruta e um pouco de açúcar. O licor é usado com frequência também. Arte/UOL Mais

É o gin holandês (e também popular na Bélgica). É uma espécie de licor com sabor neutro, como a vodka. Considera-se que a partir dele surgiu o gin mais famoso mundialmente. Poucos países podem produzir o jenever e chamá-lo assim, segundo normais da União Europeia. Arte/UOL Mais

Feito a partir da destilação do ?vinho? de algumas uvas, é alvo de polêmica entre chilenos e peruanos, que disputam sua origem. Os peruanos apontam o produto do vizinho como de qualidade inferior. É uma bebida forte, de alto teor alcoólico, e usada para o famoso drink Pisco Sour, mais refrescante. Arte/UOL Mais

É uma cerveja lager sinônimo de tradição, aquela 'cerveja raiz'. Produzida desde o início do século passado, liderou o importante mercado australiano de cerveja durante décadas, perdendo o posto de líder há dois anos. Arte/UOL Mais

O nome já entrega do que se trata: pode ser chamada de a ?cachaça colombiana?. O detalhe fica para o frequente uso de anis na produção desse popular trago colombiano. Arte/UOL Mais

É quase uma bebida da escola ?alquimista?. Transparente e incolor, seu aspecto fica quase o de leite quando misturada com gelo ou água. É feita à base de anis e é popular também no Chipre. Arte/UOL Mais

Cerveja é campeã de torcida no mundo todo. Essa lager produzida na Costa do Marfim faz sucesso em boa parte da costa oeste da África, o que a torna umas das bebidas mais populares da região. Arte/UOL Mais

Esse não precisa de descrição. Quem já foi a um restaurante japonês deve ter provado. Quem não foi, já deve ter ouvido que ele virou alternativa para caipirinhas. Muito popular entre japoneses e mulheres brasileiras. Arte/UOL Mais

Outro ícone da tradição. Essa mistura de espumante e vinho branco era feita artesanalmente no início do século passado no famoso Mercado do Porto de Montevidéu. Hoje já há versões mesclando vinho tinto e rosé. Arte/UOL Mais

É o drink do James Bond, o 007. É citado no livro e também no filme Casino Royale. James Bond ensina passo a passo o barman a preparar a bebida feita com vodka, gin e uma mistura de licor e vinho e a batiza com o nome de Vesper Lynd, personagem interpretada por Eva Green. Arte/UOL Mais

Que vinho, que nada. A eleita dessa lista para representar o país de Balotelli foi a Grappa, bebida feita da destilação de resíduos da uva. Surgiu justamente para evitar o desperdício da produção do vinho. Arte/UOL Mais

É a versão costarriquenha da aguardente colombiana, produzida a partir da cana de açúcar, e levemente adocicada. Seu nome também é sinônimo para bebidas alcoólicas em geral. É a mais vendida no país da América Central. Arte/UOL Mais

Merece desbancar o absinto, original da Suíça, por sua versatilidade: rende um achocolatado da melhor qualidade, com direito a pequenos flocos crocantes, e também faz sucesso em sorvetes de massa. Um clássico. Arte/UOL Mais

Não necessita de apresentação, então será descrita como a bebida dos grandes momentos. Essa icônica criação francesa marca celebrações, datas especiais e festas. Pode ser resumida também como a ?bebida que pixxxca?. Arte/UOL Mais

A cachaça equatoriana é de elevada graduação alcoólica, mas, diferentemente da versão colombiana, é menos doce. Mas o resultado é o mesmo. E causa estragos se consumido sem responsabilidade. Arte/UOL Mais

Em sua versão hondurenha, a horchata é uma bebida refrescante, não alcoólica, feita de farinha de arroz, açúcar, canela, leite condensado, leite em pó e baunilha. Mas se não está suficientemente doce, ainda há quem acrescente coco. Arte/UOL Mais

Quando se está em território argentino, não é preciso procurar muito para achar um hermano com seu mate. Se o brasileiro nasce com a bola nos pés, o argentino logo começar a andar com sua cuia e seu canudo (ou calabaza e bombilla) e aprende a usar a erva mate. Arte/UOL Mais

É a ?irmã gêmea? do Rakija, da Croácia. É resultado da mistura obtida da destilação de frutas fermentadas como pêssego, damasco e uva, mas alguns também usam maçã, pera e figo. Sua graduação alcoólica é de 40%, mas nas produções caseiras pode chegar a 60%. Arte/UOL Mais

Essa é a opção perfeita para qualquer cardápio de ?bebidas saudáveis?. Feita a partir da erva chamada Roselle, é feita com gengibre e suco de abacaxi e é boa para hipertensão. Tem a cor de vinho e também é encontrada no Caribe. Arte/UOL Mais

Se alguém disser que essa é uma ?bebida de araque?, não acredite. Ela faz sucesso no Oriente Médio e é tão forte (o teor alcoólico varia de 40% a 63%) que os fabricantes não recomendam que a bebam pura. O arak também seu lado magia: assim que misturado com gelo, ele deixa de ser incolor e ganha um aspecto leitoso, soltando um cheiro de anis. Arte/UOL Mais

O que esperar do país que tem o maior festival de cerveja do mundo, recebendo cerca de 6 milhões de visitantes? Os alemães merecem carregar a cerveja como sua bebida típica e desbancar inclusive nós, os anfitriões da Copa. Arte/UOL Mais

Com elas ou sem elas. É assim que se define como se toma a ginjinha, popular bebida alcoólica portuguesa feita a partir da ginja, fruta muito parecida à cereja, e aguardente. ?Elas? são as frutas no fundo do copo. Vai uma, Cristiano Ronaldo? Arte/UOL Mais

O vinho de palma é alcoólico e controverso: por um lado, eleva o risco de destruição de determinadas espécies de palmeiras; por outro, permite que pequenos fazendeiros vivam de sua produção e melhorem a economia local. Como o vinho mais conhecido, ele é fermentado, mas em Gana muitas vezes é destilado e ganha o nome de burukutu. Arte/UOL Mais

Pode ser Pepsi também, já que o que a essência aqui é destacar o refrigerante de cola que seduz crianças, pré-adolescentes, adolescentes, jovens, adultos... Acompanha frituras, sanduíches, bolos, pipoca... Arte/UOL Mais

Se você já leu sobre a ginjinha, aqui vai seu primo belga. O kriek é uma cerveja da Bélgica feita com ginja, mas de uma variação rara da usada pelos portugueses. Tem o tom vermelho escuro e sua graduação alcoólica é de aproximadamente 5%. Deve ser servida bem gelada, perto dos cinco graus. Arte/UOL Mais

Se você já teve uma ressaca forte ou esqueceu momentos da noite anterior após beber vodka, culpe os russos. Essa bebida destilada, incolor e quase sem sabor se popularizou no mundo todo na década de 1970, quando passou a substituir outras bebidas destiladas no preparo de drinks famosos. Arte/UOL Mais

O chá de menta é tem para os argelinos a mesma função social que o café para nós, brasileiros. É bebido a qualquer momento do dia e sempre oferecido para convidados e visitas. Na Argélia, é o chefe de família quem costuma preparar o chá. E uma dica importante: recusar o chá de menta é considerado falta de educação. Arte/UOL Mais

É a vodka dos sul-coreanos, com características muito semelhantes, da aparência ao gosto. Também destilado, é feito a partir do arroz, mas sua graduação alcoólica é inferior à da bebida russa. O soju é muito comum para acompanhar diversos pratos típicos do país. Arte/UOL Mais

As bebidas típicas dos países da Copa

Se você já teve uma ressaca forte ou esqueceu momentos da noite anterior após beber vodka, culpe os russos. Essa bebida destilada, incolor e quase sem sabor se popularizou no mundo todo na década de 1970, quando passou a substituir outras bebidas destiladas no preparo de drinks famosos. Imagem: Arte/UOL

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