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    • Seleção brasileira de futebol [50113];
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Fotos

Reabilitado por Felipão, o goleiro retribuiu a confiança do treinador com atuações importantes nos amistosos ?graúdos?, apesar de parecer nervoso nas primeiras partidas da Copa das Confederações. Defendeu um pênalti na semifinal contra o Uruguai, quando o jogo estava em 0 a 0, e contra a Espanha parou o ataque adversário quando a marcação brasileira não o fazia. Flávio Florido/UOL Mais

Um dos pilares do time de Luiz Felipe Scolari, falhou na semifinal com o Uruguai, mas contra a Espanha foi um dos melhores em campo. Se não é um primor de extroversão, lidera a seleção por exemplo e só mesmo lesões vão evitar que seja o capitão da seleção brasileira na Copa do Mundo. Flávio Florido/UOL Mais

Outro que foi criticado na partida com o Uruguai , especialmente após ter cometido um pênalti. Contra a Espanha, redimiu-se com uma atuação segura e bem menos afoita – tinha levado cartões nas duas partidas anteriores. Ganhou moral com Felipão também pela versatilidade de jogar como volante, algo que Scolari deu mostras de poder usar como plano B Ricardo Nogueira/Folhapress Mais

?Incentivado? por Scolari, que usou Filipe Luís como sombra, Marcelo subiu de produção e se transformou numa das principais armas ofensivas do Brasil, sobretudo para operar com Neymar no lado esquerdo. Foi um dos jogadores brasileiros que levou cartão amarelo na Copa das Confederações. Flávio Florido/UOL Mais

Reserva do Bayern de Munique na última temporada, o meia foi promovido por Scolari na seleção como forma de aumentar a pegada e proteger a zaga. Faz um trabalho muitas vezes escondido, mas que Scolari considera fundamental, até por admirar o estilo mais germânico de jogo. Rafael Ribeiro/CBF Mais

Pivô de uma discussão entre Scolari e a mídia, que discordavam sobre sua ofensividade, é uma das armas mais estratégicas do time. Contra o Uruguai, deu um lançamento precioso para o gol de Neymar e ainda marcou dois gols na Copa das Confederações. Flávio Florido/UOL Mais

Artilheiro da seleção na Copa das Confederações, Fred fechou com chave de ouro a primeira parte de sua redenção com Felipão. Em 10 jogos com Felipão, marcou nove vezes e vingou a insistência do treinador em abandonar o 4-6-0 de Mano Menezes em prol de um homem de referência de área. Victor R. Caivano/AP Mais

Sob pressão tanto pela transferência para o Barcelona quanto por atuações irregulares pela seleção, despertou na Copa das Confederações. Marcou gols, participou de jogadas e pela primeira vez em sua carreira na seleção pareceu um pouco mais à vontade com o peso das expectativas. Christophe Simon/AP Mais

Jogador mais novo do time, começou o torneio como aposta e terminou ouvindo elogios do chefe. Entrou na partida mais complicada, contra o Uruguai, e ajudou a mudar o cenário. ?Ele é muito bom. Entra e não sente, é fantástico?, disse Felipão. Flávio Florido/UOL Mais

Último a chegar, só foi convocado após o corte de Leandro Damião, lesionado. Entrou na estreia e fez o que se esperava dele: gol. Tem as características de centroavante que Felipão gosta e é bem provável que volte a ser chamado. Andre Penner/AP Mais

Reserva que mais jogou, atuou em todas as cinco partidas do título. Foi titular e jogou bem na vitória sobre a Itália. Ganhou pontos com o técnico e disputa vaga em duas posições: volante e meia. Sebastião Moreira/EFE Mais

Foi testado pela primeira vez na final, no lugar de Hulk. Ganhou elogios de Felipão e deve se manter entre os convocados. ?O usei porque achei que era importante alguém pelo lado que tivesse qualidade?, disse o treinador. Bruno Domingos/Mowapress Mais

Queridinho da torcida, começou a Copa das Confederações com uma espécie de décimo segundo titular. Seu nome foi gritado pelo público em todos os jogos até a semifinal. Entrou no dois primeiros, mas depois foi preterido por Bernard contra o Uruguai. Flávio Florido/UOL Mais

Antes da Copa das Confederações, era o primeiro volante titular de Felipão. No torneio, o técnico preferiu um jogador mais experiente e optou por Luiz Gustavo. Perdeu espaço no time, mas deve seguir sendo testado. Flávio Florido/UOL Mais

O lateral-direito do Barcelona é o titular de Felipão, mas chegou à Copa das Confederações questionado, após uma temporada discreta para seus padrões. É um dos líderes do grupo e ainda não tem grandes concorrentes na posição, mas o esquema de Felipão precisa de Alves como grande ?garçom? que é no Barcelona Flávio Florido/UOL Mais

Reserva imediato de David Luiz, entrou ainda no primeiro tempo do jogo contra a Itália e marcou um gol. Começou bem cotado com Felipão ? chegou a ser titular na estreia do técnico -e não se queimou. Wander Roberto/Vipcomm Mais

Agradou o técnico nos amistosos com jogadores locais e ganhou a chance se ser o lateral-direito reserva, mesmo jogando como volante no Fluminense. Não foi testado na Copa das Confederações Flávio Florido/UOL Mais

Não recebeu chances com Felipão na preparação e durante o torneio. Jogou apenas em amistosos com jogadores locais. Deve receber chances para ser testado Jefferson Bernardes/Vipcomm Mais

Assim como Jefferson, não jogou, mas deverá receber novas chances com Felipão. É provável que seja testado em amistosos apenas com jogadores locais. Jefferson Bernardes/Vipcomm Mais

Termina a Copa das Confederações como começou, reserva de Júlio César. No time principal tem poucas chances de jogar, mas deve ser titular quando a seleção só com jogadores do Brasil atuar. Flávio Florido/UOL Mais

Um dos cinco que não atuou na Copa das Confederações, foi testado e não comprometeu no amistoso contra a Inglaterra. Segue como opção de lateral menos talentoso que Marcelo, porém mais seguro atrás. Wander Roberto/Vipcomm Mais

Um dos principais jogadores da equipe de Scolari, fez uma Copa das Confederações discreta para seus padrões, efeitos da maratona de partidas na Liga Inglesa. Taticamente funcionou mais ajudando na recomposição da equipe, mas em lampejos como a assistência para o gol de Neymar contra a Espanha, mostrou sua importância para o departamento criativo. Flávio Florido/UOL Mais

Sua presença no time titular foi criticada por setores da mídia e pela torcida, mas recebeu votos de confiança de Felipão, que viu na velocidade e no físico do paraibano um trunfo contra defesas mais fechadas. O reconhecimento veio no Maracanã neste domingo, quando seu nome foi cantado pela primeira vez fora de estádios do Nordeste Flávio Florido/UOL Mais

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