Drogba não gostou nada do banco. Ele quer sempre dar um extra pelo time.

Do UOL, em São Paulo

Didier Drogba, aos 36 anos é um dos maiores jogadores da história de Costa do Marfim. Porém, o peso dos anos fazem com que o letal camisa 11 não tenha mais aquele prestígio de intocável de outrora. No último sábado, os Elefantes venceram o Japão por 2 a 1, mas o artilheiro começou no banco de reservas e ficou incomodado.

"Fiquei decepcionado (por não começar). Mas eu tenho que mostrar o meu respeito àqueles que começaram. Quando eu entrei, eu só queria ajudar o time a vencer a partida", comentou Drogba em entrevista ao jornal francês L'Equipe.

A entrada do camisa 11 mudou o jogo em prol da Costa do Marfim, que conquistou a virada apenas depois da entrada de sua maior estrela.

"Eu não precisava dessa decepção para ficar motivado. Eu não sei quanto tempo eu joguei, mas sabia que era importante dar algo a mais para a equipe", assegurou o craque.

"Foi uma bela vitória e estamos felizes com o resultado. Nos preparamos durante muitas semanas para este jogo e era importante começar a competição com o pé direito. Este resultado vai ser muito importante, especialmente se jogarmos um bom jogo contra a Colômbia", completou Drogba.

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