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• link: http://copadomundo.uol.com.br/album/2014/06/16/rodrigo-castro-lider-da-ong-que-propos-o-tatu-bola-como-mascote-da-copa.htm
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  • Fuleco [73701];

Fotos

Rodrigo Castro é o líder da Associação Caatinga, organização não-governamental que propôs o tatu-bola como mascote da Copa do Mundo; ONG reclama que a Fifa não ajudou o animal da caatinga que é ameaçado de extinção Rodrigo Capote/UOL Mais

?Eles ofereceram um trocado, um dinheiro que sobrou do programa de neutralização de emissão de carbono deles?, diz Castro, sobre a Fifa. O valor seria de R$ 300 mil Rodrigo Capote/UOL Mais

?Daqui a 40 anos, as pessoas vão lembrar dos jogos e do campeão da Copa, talvez até lembrem do mascote Fuleco. Mas nessa época o tatu bola pode estar extinto?, avisa o líder da ONG Rodrigo Capote/UOL Mais

Rodrigo Castro ainda tem esperança que até o fim da Copa a Fifa vai apresentar uma proposta melhor para as entidades ambientais Rodrigo Capote/UOL Mais

De acordo com a ONG, o valor oferecido pela Fifa não teria impacto no programa de preservação de matas de caatinga e no estudo das espécies do sertão nordestino Rodrigo Capote/UOL Mais

Não se sabe a população total do tatu-bola que inspirou Fuleco, e a distribuição dela. Também faltam muitos dados sobre os hábitos do animal Rodrigo Capote/UOL Mais

O habitat exclusivo do tatu-bola é a caatinga nordestina, que hoje só tem protegida 1% de sua extensão original com reservas Rodrigo Capote/UOL Mais

Até a criação e a reprodução em cativeiro do tatu-bola é um desafio; nenhum exemplar do animal da caatinga foi parar em um zoológico Rodrigo Capote/UOL Mais

Rodrigo Castro, líder da ONG que propôs o tatu-bola como mascote da Copa