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• • Copa 2014 [16337];

Fotos

Enquanto Manaus se prepara para receber a Copa do Mundo no ano que vem, nas mesma cidade de Manaus um fenômeno está unindo os índios que deixaram a floresta para viver nas cidades. O Peladão, um dos maiores campeonatos de futebol do planeta, que reúne mais de 1000 times, tem, há alguns anos, uma categoria indígena, que já faz os jovens índios sonharem com a seleção brasileira AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

A final do torneio em 2013 reuniu os Sateré Mawé (de vermelho) e os Munduruku AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

Membros do time dos Sateré Mawé fazem ritual antes da final. Eles venceram a decisão por 3 a 1 AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

Também foi disputada uma final feminina, entre as mesmas tribos AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

Entre as mulheres, as Mundurukus jogaram de branco e as Sateres Mawés, de verde AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

A partida foi das mais disputadas, com direito a lances ríspidos AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

Com direitos a lances bonitos AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

Jogadora descansa durante a partida AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

No final, mais uma vitória dos Sateré Mawés AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

Um dos principais atrativos, e uma das características que faz do Peladão um torneio tão incomum, é a escolha das rainhas da beleza. A vencedora de 2013 foi Suellen, uma jovem de 18 anos da etnia Dessano, que usa como pendente um dente de onça, símbolo de força. "É a segunda vez que eu ganho. Agora, sonho em me tornar atriz", admite a jovem AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

As mulheres se vestem em trajes típicos, fazem apresentações e são eleitas as rainhas indígenas da temporada AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

Para vencer, as mulheres se vestem em trajes típicos e fazem apresentações. No torneio indígena, vale apenas a faixa. No torneio principal, quem for eleita rainha faz com que seu time volte para a competição (caso já esteja eliminado) AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

O mais importante, porém, é a união dos povos indígenas e a oportunidade de mostrar sua cultura. No dia da decisão, por exemplo, a torcida comia tanajuras e bebia água com farinha de mandioca, típica dos povos da Amazônia AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

O mais importante, porém, é a união dos povos indígenas e a oportunidade de mostrar sua cultura. No dia da decisão, por exemplo, a torcida comia tanajuras e bebia água com farinha de mandioca, típica dos povos da Amazônia AFP/Yasuyoshi Chiba Mais

Torneio de várzea faz índios sonharem com seleção