Costa Rica supera Brasil e é a seleção mais globalizada das quartas da Copa

Do UOL, em São Paulo

Costa Rica, surpresa das quartas
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Maior surpresa desta Copa do Mundo, a Costa Rica é o time mais "globalizado" entre as oito seleções classificadas. Os 23 atletas costarriquenhos convocados atuam em 11 países diferentes, a maioria em ligas menos badaladas, como Noruega, Grécia, Dinamarca e Estados Unidos.

A Costa Rica supera o Brasil no quesito jogadores espalhados pelo mundo. A seleção de Felipão tem jogadores atuando em clubes de nove países diferentes, quantidade inferior apenas a dos costarriquenhos.

A Colômbia também tem atletas distribuídos em nove países diferentes. A Argentina vem em seguida, com 7 países distintos.

A Costa Rica chega para o duelo contra a Holanda sem possuir nenhum atleta atuando em times de ponta da Europa.

Estrela na classificação costarriquenha contra a Grécia, nas oitavas, o goleiro Navas defende o Levante, da Espanha. A base costarriquenha joga no próprio país (9, ao todo).

Com possibilidade de cruzar com o Brasil nas semifinais, a Alemanha é o país que tem o elenco mais "concentrado" entre os 8 classificados. Seus atletas estão vinculados a clubes de quarto países (Alemanha, Itália, Espanha e Inglaterra).

A globalização costarriquenha só não é maior porque a Inglaterra dispensou os serviços de duas estrelas do time.

Bryan Ruiz e Joel Campbell foram emprestados pelo Fulham e Arsenal, respectivamente, para o PSV e Olympiacos. Ambos devem ser reaproveitados pelos clubes ingleses após a Copa.

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