Os homens de mídia nigerianos estiveram cerca de 30 minutos na Arena do Grêmio. Logo, já não foram mais vistos e tomaram o rumo da concentração da equipe. Um repórter e um câmera apenas, ninguém mais. 

 

Ainda não há, também, aficionados nigerianos andando por Porto Alegre. Poucos vieram ao Brasil, menos ainda ao Rio Grande do Sul. Dos ingressos comercializados para partida, cerca de 20 mil foram para argentinos e menos de mil vendidos a nigerianos. 

 

A chegada da delegação a Porto Alegre manteve o quadro de 'esquecimento'. Não houve apelo aos nigerianos, que desembarcaram no início da tarde em solo gaúcho. 

 

A atividade da equipe da África teve 15 minutos abertos para imprensa, e depois fechou suas portas. O time pode contar com o retorno de Moses, que ficou fora da última partida. Mas o clima de mistério segue. Nenhum atleta concedeu entrevista coletiva. A imprensa brasileira esperou até o fim, a nigeriana já havia deixado a Arena do Grêmio, onde ocorreu o trabalho. 

 

E a pouca procura pela seleção contrasta com a boa campanha realizada no Mundial. Com 4 pontos conquistados, a Nigéria tem boas chances de classificação para próxima fase. Para isso, basta um empate com a Argentina. Até mesmo se for derrotada, a equipe pode avançar. É só contar com um tropeço do Irã, que pega a já eliminada Bósnia.