Viagens longas e calor não assustam jogadores dos Estados Unidos

Do UOL, em São Paulo

  • AP Photo/Julio Cortez

    Zagueiro Geoff Cameron (à frente) faz atividade física em centro de treinamento do São Paulo

    Zagueiro Geoff Cameron (à frente) faz atividade física em centro de treinamento do São Paulo

As condições climáticas e o tamanho físico do Brasil incomodam algumas seleções que disputarão a Copa do Mundo, mas este não é o caso dos Estados Unidos. Os norte-americanos, que já treinam em São Paulo, esbanjaram tranquilidade em relação aos temas que tanto preocupam outras nações, principalmente as europeias.

"Quando falam sobre jogar no calor e ter longas viagens, isso não incomoda a gente. Não só não preocupa, como nos anima ver como os outros times estão tão preocupados com isso", disse o meio-campista Michael Bradley nesta terça-feira.

Com jogos em Natal, Manaus e Recife durante a primeira fase, as temperaturas elevadas são praticamente certas durante os duelos da seleção norte-americana. Baseada em São Paulo, a equipe comandada pelo alemão Jürgen Klinsmann também será a que mais se deslocará durante a fase de grupos do torneio.

"Eu morei quatro anos e meio em Houston, e tínhamos 37°C todos os dias, mais umidade. Então se você consegue sobreviver a isso, consegue sobreviver a qualquer coisa", brincou o zagueiro Geoff Cameron, que desde 2012 atua com a camisa do Stoke City, da Inglaterra. A cidade do clube do jogador tem como temperatura máxima média durante o ano 12,2°C.

Os Estados Unidos estão no grupo G da Copa do Mundo, ao lado de Alemanha, Portugal e Gana. Os primeiros adversários dos norte-americanos serão os ganeses, no dia 16 de junho, na Arena das Dunas, em Natal.

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