Diplomata russo crê que cerca de 500 'hooligans' do país viajarão ao Brasil

Do UOL, em São Paulo

  • REUTERS/Maxim Shemetov

    A seleção russa está concentrada na cidade de Itu, no interior de São Paulo

    A seleção russa está concentrada na cidade de Itu, no interior de São Paulo

Quando o assunto é violência no período da Copa do Mundo, não são apenas as manifestações populares que preocupam, mas também a chegada dos 'hooligans' ao território brasileiro. Nesta terça-feira, o diplomata russo Andrei Budayev declarou que cerca de 500 torcedores considerados violentos do país desembarcarão no Brasil para a Copa do Mundo.

"Torcedores violentos necessitam de uma atenção especial. Precisam ser monitorados pelos membros do Consulado Geral e pelas forças da lei", alertou Budayev, que prevê cerca de 20 mil russos assistindo à Copa do Mundo nas cidades que as partidas serão realizadas.

O diplomata ainda pediu para que seus compatriotas "respeitem as leis e os costumes brasileiros para que desentendimentos e situações de conflito sejam evitadas", e que o "bom senso" seja colocado em primeiro plano.

Além de Budayev, outros seis diplomatas russos serão enviados para o Mundial para resolver possíveis problemas envolvendo cidadãos do país.

A Rússia, que é comandada pelo técnico italiano Fabio Capello, está no grupo H da Copa do Mundo e estreia no dia 17 de junho contra a Coreia do Sul. Bélgica e Argélia completam a chave.

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