Em ata, Banco Central não dá indícios de corte dos juros no início de 2026

O BC (Banco Central) divulgou a ata com as motivações que resultaram na manutenção da taxa Selic em 15% ao ano pela quarta vez consecutiva. O documento do Copom (Comitê de Política Monetária) destaca que a preocupação com a inflação ainda persiste e não dá indícios do início do ciclo de cortes dos...

Impasse político emperra indicações para cargos-chave do BC e da CVM

Enquanto os holofotes estão no impasse político gerado pela indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal, as escolhas de nomes para diretorias essenciais do Banco Central e da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) também estão paralisadas, gerando incerteza no mercado e preocupação...

Prévia do PIB cai 0,25% em outubro com perdas da indústria e dos serviços

A economia brasileira manteve o ritmo de contração e encolheu 0,25% em outubro, mostram dados divulgados hoje pelo IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), indicador do BC (Banco Central) conhecido por antecipar o desempenho do PIB (produto interno bruto), a soma de todos os bens e serviços finais...

Dólar e Bolsa são influenciados hoje por decisões de juros no Brasil e EUA

Depois de abrir ao redor da estabilidade, o dólar tem alta e a Bolsa apresenta um pregão volátil nessa quarta-feira. Os mercados são influenciados por decisões que serão anunciadas pelos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos para as taxas básicas de juros nas duas economias.

BC deve manter juros no maior nível em 20 anos mesmo com economia patinando

Os diretores do BC (Banco Central) voltam a se reunir hoje para decidir a taxa básica de juros da economia brasileira. A avaliação quase unânime entre os integrantes do mercado financeiro é de que a taxa Selic será mantida em 15% ao ano pela quarta vez consecutiva, apesar da desaceleração da...

Fed decide novo corte de juros e testa fôlego da Bolsa brasileira

O Fed (Federal Reserve), o Banco Central dos EUA, decide hoje se promove o terceiro corte consecutivo da taxa básica de juros americana, hoje entre 3,75% e 4% ao ano. A expectativa do mercado é de redução para a faixa de 3,50% a 3,75% ao ano, movimento que pode dar novo fôlego à Bolsa brasileira.