Os diretores dos BC (Banco Central) voltam a se reunir hoje para definir o novo patamar da taxa básica de juros. Atualmente em 14,75% ao ano, o futuro da taxa Selic divide os analistas do mercado financeiro. A Super Quarta conta também com a definição do nível dos juros que permanecerá vigente até...
Os diretores do BC (Banco Central) voltam a se reunir hoje para definir o futuro da taxa básica de juros. O encontro é realizado em meio à indefinição do mercado financeiro sobre o fim do ciclo de elevações da taxa Selic.
Após fechar o primeiro trimestre com alta de 1,3%, a atividade econômica nacional cresceu 0,2% em abril, mostram dados divulgados hoje pelo IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), indicador do BC (Banco Central) conhecido por antecipar o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto).
Os diretores do BC (Banco Central) definem na próxima quarta-feira o novo patamar dos juros básicos da economia nacional. Para os analistas do mercado financeiro consultados semanalmente, a reunião determinará o fim do ciclo de altas que levou a taxa Selic ao maior patamar em quase 20 anos.
Os brasileiros podem utilizar a partir de hoje o Pix Automático. A modalidade, desenvolvida pelo Banco Central, surge como uma alternativa ao débito-automático, promete facilitar a vida de quem usa, permitindo que pagamentos recorrentes sejam feitos de forma programada e sem a necessidade de...
As projeções apresentadas hoje pelo Relatório Focus apontam para a manutenção da taxa básica de juros em 14,75% ao ano, maior patamar desde agosto de 2006, até o fim deste ano. Ao mesmo tempo, os analistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo BC (Banco Central) reduziram para 5,44%...
O Pix Automático, nova funcionalidade do sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), deve democratizar um serviço que até hoje esteve restrito, na prática, às grandes empresas: a cobrança por débito automático.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, criticou na noite de hoje o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) pelo governo federal, evitou fazer previsões econômicas, mas demonstrou surpresa ao falar sobre da "resiliência" da economia brasileira, que "surpreende".
O PIB forte com déficit público desafia o Banco Central a conseguir reduzir a taxa de juros no país, analisou Marcela Rocha, economista da Principal Asset Management, em entrevista ao Mercado Aberto de hoje.
A trajetória que elevou a taxa básica de juros ao maior patamar em quase 20 anos tem demorado para surtir os efeitos desejados, conforme mostra a alta de 1,4% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional no primeiro trimestre.
O BC (Banco Central) divulgou novas normas para evitar a abertura de contas fraudulentas. A iniciativa, que será oferecida a partir de dezembro de 2025, permitirá ao cidadão informar se deseja ou não criar novos vínculos bancários.
O governo Lula acelera com uma estimativa de alta no PIB para este ano, enquanto o Banco Central mantém o pé no freio, sinalizando juros altos por mais tempo — o resultado, segundo Amanda Klein no Mercado Aberto de hoje, é uma dose cavalar de juros.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou hoje que, diante do atual cenário de incertezas e expectativas desancoradas, faz sentido manter a taxa básica de juros em um patamar restritivo por um período mais prolongado do que o habitual. A fala foi feita em palestra nesta segunda-feira...
Após terminar 2024 em estabilidade, a atividade econômica nacional cresceu 1,3% no primeiro trimestre de 2025, mostram dados divulgados hoje pelo IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), indicador do BC (Banco Central) conhecido por antecipar o resultado do PIB (Produto Interno Bruto).
Os analistas do mercado financeiro consultados pelo BC (Banco Central) reduziram, pela quinta semana consecutiva, as projeções para a inflação, segundo o Relatório Focus divulgado hoje. As expectativas apontam ainda para um crescimento maior da economia brasileira neste ano.
Os brasileiros esqueceram depositado em bancos um total de R$ 9,13 bilhões, segundo informa o Sistema de Valores a Receber (SVR), atualizado hoje pelo Banco Central (BC). O SVR é um serviço criado para que pessoas (inclusive falecidas) e empresas consultem se há dinheiro esquecido em instituições...
O BC (Banco Central) justificou hoje a alta de 0,5 ponto percentual da taxa Selic, de 14,25% ao ano para 14,75% ao ano, o maior patamar desde 2006. Na ata sobre a decisão, os diretores do Copom (Comitê de Política Monetária) ressaltam o compromisso de devolver a inflação para o centro da meta....
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a maior concorrência bancária como aliada para derrubar a taxa de juros no Brasil durante entrevista ao Canal UOL nesta manhã.