O Irã seguirá adiante com o desenvolvimento de seu programa nuclear, especialmente o enriquecimento de urânio, apesar dos "graves danos" sofridos por algumas de suas instalações devido a bombardeios norte-americanos, declarou ontem o ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi.
O Irã está pronto para responder a novos ataques militares, disse hoje o líder supremo iraniano, Ali Khamenei. Segundo ele, o objetivo dos rivais ao atacarem suas instalações nucleares no mês passado era, na verdade, derrubá-lo.
O órgão de vigilância nuclear da ONU disse nesta sexta-feira que retirou seus últimos inspetores do Irã, à medida que o impasse sobre o retorno deles às instalações nucleares do país bombardeadas por Estados Unidos e Israel se aprofunda.
O Irã suspendeu oficialmente, nesta quarta-feira (2), sua cooperação com a agência da ONU responsável pela segurança nuclear, uma medida que preocupa a ONU e que Washington considerou inaceitável.
O breve crescimento da popularidade do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante a guerra entre seu país e o Irã está desaparecendo e aumenta a pressão interna para que coloque fim ao conflito com o Hamas na Faixa de Gaza.
Após o presidente dos EUA, Donald Trump, abandonar os planos de suspender as sanções contra o Irã, o governo iraniano criticou a posição de Trump afirmando que "jogos" não têm como objetivo resolver os problemas entre os dois países.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a guerra contra o Irã criou "oportunidades" para libertar os reféns mantidos em cativeiro pelo Hamas em Gaza, onde testemunhas e a Defesa civil reportaram mais de 30 mortos neste domingo (29).
Comunicações iranianas interceptadas minimizaram a extensão dos danos causados pelos ataques dos Estados Unidos ao programa nuclear iraniano, informou o Washington Post neste domingo, citando quatro pessoas familiarizadas com informações confidenciais que circulam no governo dos Estados Unidos.
Ali Shamkhani, o braço direito do líder supremo do Irã, o aiatolá Khamenei, apareceu hoje em um evento em Teerã, segundo a agência estatal de notícias iraniana MEHR. Ele foi dado como morto por Israel há duas semanas, após ataques de Tel-Aviv ao território iraniano.
O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, declarou à imprensa que seu país estava preparado para matar o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, se a oportunidade surgisse durante a guerra de 12 dias com o Irã.
A Casa Branca acusou hoje o aiatolá do Irã, Ali Khamenei, de tentar "manter as aparências" depois dos ataques dos EUA contra três instalações nucleares iranianas.
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje que o Irã não retirou o material nuclear de Fordow antes do bombardeio americano à instalação subterrânea no último domingo.
A guerra entre Israel e Irã parece ter chegado ao fim. O cessar-fogo foi imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quase 48 horas após ele interceder em favor de Tel Aviv e bombardear instalações nucleares de Teerã.