O Congresso derrubou parte dos vetos do presidente Lula (PT) que estavam em análise, o que causará pressão ainda maior nas contas públicas, mas não quer fazer um verdadeiro ajuste fiscal, e sim gastar, analisou a apresentadora Amanda Klein no Mercado Aberto de hoje.
A 'bomba atômica' da crise do IOF ainda não caiu sobre Brasília, mas já deu prenúncio de que está a caminho com a aprovação do requerimento de urgência do projeto que derruba o novo decreto do imposto, mantendo a base do governo sob pressão, disse Amanda Klein no Mercado Aberto de hoje.
O PT pretende transformar a tributação dos mais ricos em discurso de campanha. "Nossa base tá adorando. O debate sobre a medida provisória (que tributa investimentos, fintechs, bets e bancos) vai durar quatro meses. Vai aprovar tudo? Não. Mas é uma discussão boa: ricos x pobres. Pra gente esse...
A relação do governo com o Congresso vive seu pior momento, segundo relato de um deputado ouvido pela apresentadora Amanda Klein no Mercado Aberto de hoje, no Canal UOL
A crise instaurada após o aumento do IOF não é do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e sim do governo Lula, analisou a apresentadora Amanda Klein na edição de hoje do Mercado Aberto.
O capital político de Fernando Haddad está se esvaindo rapidamente. A solução para a trapalhada do IOF foi tributar setores diversos - sobretudo bets e aplicações financeiras.
A proposta de isenção do IOF com aumento de impostos de outros tributos apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, gerou reação dentro do Congresso, que teme uma escalada tributária, disse a apresentadora Amanda Klein no Mercado Aberto de hoje.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve levar a Lula nova proposta de compensação ao fim da isenção do IOF. No Mercado Aberto, Amanda Klein destacou que ninguém no Congresso quer bancar cortes de gastos.
Segundo a coluna apurou, o governo ontem colocou um cardápio de assuntos sobre a mesa na reunião com líderes na casa do presidente da Câmara, Hugo Motta.
No mesmo dia em que protagonizou um grande bate boca público com o bilionário Elon Musk nas redes sociais, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conseguiu enfim quebrar o gelo com o líder da China, Xi Jinping, afirmou Amanda Klein no Mercado Aberto de hoje.
A pesquisa Quaest mostra que a rejeição a Lula alavanca as candidaturas dos potenciais herdeiros de Bolsonaro, mas a desunião dos candidatos da direita acaba ajudando a esquerda, analisou a apresentadora Amanda Klein na edição do Mercado Aberto de hoje.
Dois ministros que conversaram com a coluna veem o debate que se abriu a partir da crise do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) como uma janela de oportunidade para melhorar a aprovação de Lula.
As medidas aventadas pelo Ministério de Minas e Energia no setor de óleo e gás que poderiam gerar R$ 35 bilhões em receita até 2026 não são tão automáticas assim. E ainda podem gerar insegurança jurídica e regulatória. É o que afirma Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura.
Os acenos de Lula a Hugo Motta (Republicanos-PB) em evento público ontem mostram que o presidente entendeu a necessidade de reagir em meio ao embate com o Congresso por causa do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Mas, na política, não existe abraço de afogados, analisou Amanda...
Embora o ministro Haddad diga que não há alternativas ao aumento do IOF - e abrir mão do imposto significaria o colapso da máquina pública -, economistas especializados em política fiscal dão algumas ideias para fechar as contas.
O governo Lula parece não entender que já colou nele a pecha de aumentador de impostos e taxas brasileiras e está emparedado com a questão do aumento do IOF, falou a apresentadora Amanda Klein no Mercado Aberto hoje.
O aumento do IOF anunciado na última semana faz o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acumular desgaste e perda de credibilidade, opinou a apresentadora Amanda Klein no Mercado Aberto de hoje.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, nega pressão para pautar PDLs (Projetos de Decreto Legislativo) que suspendem o aumento do IOF. São aproximadamente 20 na fila, a maioria da Câmara.