Kanarek Junior é um sujeito de sorte. No ímpeto dos vinte e poucos anos, colocou uma mochila nas costas e foi para a Nova Zelândia para experimentar a vida em um país com surfe e profusão de esportes de aventura. Por meio de um anúncio colado na parede do albergue, arrumou trabalho colhendo...
Não sou um entusiasta da combinação de vinhos com chocolate (sou do time da colunista Tânia Nogueira, da Folha, que prefere um destilado nessas horas). Mas muita gente associa os dois alimentos ou vai abrir um vinho de qualquer forma na Páscoa, então vamos nos deter um pouco no assunto.
Praticamente fora do mapa do vinho até o limiar do século 21, a Nova Zelândia se estabeleceu rapidamente como uma potência na área. Nas duas ilhas que compõem o país, produzem-se ótimos brancos aromáticos, como riesling e gewürztraminer, grandes pinot noirs (e gris), chardonnays, merlots e...
Maior ilha do Mediterrâneo, a Sicília tem paisagens naturais deslumbrantes, cidades históricas incríveis e gastronomia saborosa. Além disso, apresenta grande variedade e qualidade nos seus vinhos, que só ganham espaço no mercado internacional.
O "Vamos de Vinho" desta semana fala da frappato, uva tinta da Sicília que é pouco conhecida fora da ilha italiana. De fato, no mercado internacional, ela ocupa um lugar de bem menos destaque que a nero d'Avola e os vinhos do Etna, produzidos com nerello mascalese e nerello capuccio.
No Vamos de Vinho desta semana, sobre a casta riesling, o jornalista Rodrigo Barradas segue em sua cruzada em defesa dos vinhos doces. "A riesling é propícia para vinhos que não são tão secos, e eles são ótimos", diz, no videocast do Canal UOL.
Em um trecho do documentário "Somm", de 2012, alguns sommeliers falam de uvas que deveriam ser mais conhecidas. A resposta é unânime: riesling. O videocast "Vamos de Vinho" desta semana no Canal UOL tenta achar explicações para o fato de uma das melhores uvas brancas do mundo ainda não ter caído no...
O vinho vai além da bebida que está no copo. Nos seus melhores exemplares, aproxima as pessoas, suscita conversas, transmite uma noção de lugar (terroir) e da interação do homem com a natureza. Em muitos casos, é fruto de uma artesania muito sensível. Mas é arte?
O "Vamos de Vinho" desta semana entrevista o vice-presidente da Associação Brasileira de Sommeliers - SP, Arthur Azevedo, uma das figuras mais importantes para o desenvolvimento da cultura do vinho no Brasil nas últimas três décadas. "80% das pessoas que aprenderam sobre vinho de maneira...
A carménère, uva de Bordeaux que foi praticamente redescoberta no Chile, faz um certo sucesso no mercado brasileiro, mas encontra muitos detratores entre os apreciadores de vinho.
O Vamos de Vinho desta semana entrevista Marcelo Retamal, uma das figuras mais importantes do vinho chileno. O papo passou pela sua experiência à frente da vinícola De Martino, pelos vinhos do delgado país da América do Sul e pelos incríveis projetos aos quais Retamal se dedica hoje, além de outros...
Copos para cabernet, syrah, pinot noir, chardonnay, riesling, sauvignon blanc. Tudo isso é fácil de encontrar em uma pesquisa rápida no site de um dos melhores produtores de taças para vinho do mundo. Mas você realmente precisa de tudo isso? No "Vamos de Vinho" desta semana, Vinicius Mesquita e...
A malbec é a uva queridinha dos brasileiros. Embora, no mercado internacional, outras cepas tintas, como a cabernet sauvignon, sejam mais populares, aqui a malbec tem a preferência dos consumidores já há alguns anos.
Está um calor dos infernos, mas você está com vontade de tomar um vinho tinto? Esqueça esse negócio de que vinho tinto se toma em temperatura ambiente. Em vez de entrar numa câmara fria para conseguir encarar, é mais fácil e prazeroso botar a garrafa para gelar.
Os vinhos orgânicos — produzidos com uvas sem agrotóxicos e que não recebem aditivos químicos — geralmente são mais caros que os vinhos convencionais, produzidos em escala industrial. Mas o que justifica os preços mais altos?
Você sabe a diferença entre vinho natural, vinho orgânico e vinho biodinâmico? Qual é a vantagem das bebidas que levam estes rótulos em comparação às tradicionais? E por que eles costumam ser mais caros?
Se a ideia de consumir vinho natural — ou seja, que não é produzido em escala industrial e não leva agrotóxicos nem aditivos — ainda é novidade, no Brasil a bebida pode parecer ainda mais distante dos consumidores em razão do preço, em geral bem mais altos que as garrafas à venda no supermercado.
No "Vamos de Vinho" desta semana, os jornalistas Vinícius Mesquita e Rodrigo Barradas conversam sobre espumantes. Passam por Champagne, vinhos nacionais e de outros lugares do mundo.