Da arquibancada, Seu Eraldo — que usava uma camisa especial para a ocasião — acompanhou, torceu e comemorou. No dia do aniversário, ele viu as filhas gêmeas Débora e Beatriz Carneiro conquistarem prata e bronze, respectivamente, nos 100m peito da classe SB14 nos Jogos Paralímpicos de Paris.
Gabriel Araújo venceu os 200 livre S2 (limitação físico-motora). e conquistou o terceiro ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Ele já tinha chegado ao topo do pódio nos 50m costas e 100m costas.
Maria Carolina Santiago se tornou, na tarde desta segunda-feira, a maior medalhista de ouro em Jogos Paralímpicos do esporte brasileiro. Ela alcançou o topo do pódio nos 50m livre S13 (deficiência visual), chegou a cinco títulos e ultrapassou a velocista Ádria dos Santos, que tem quatro.
Pódio duplo para o Brasil! As irmãs Débora e Beatriz Carneiro conquistaram, respectivamente, a prata e o bronze na prova dos 100m peito SB14 dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Esta foi a segunda medalha de Beatriz na capital francesa, após participar do revezamento dono de um bronze no 4x100m...
O Brasil conquistou a medalha de bronze no revezamento 4x100 livre S14 (atletas com deficiência intelectual) e bateu o recorde das Américas. O ouro ficou com a Grã-Bretanha e a prata com a Austrália.
Wendell Belarmino saiu da água ainda emocionado com a medalha de prata nos 50m livre S11 nos Jogos Paralímpicos de Paris. Em meio a um breve desabafo sobre o último ciclo, fez uma dedicatória à família e citou um nome: "E para o Ink, com certeza. Saudades dele".
Gabriel Araújo conquistou mais um ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris. O nadador brasileiro venceu os 50m costas na classe S2 e bateu o recorde das Américas, com 50s93. Ele já tinha vencido os 100m costas na última quinta-feira.
A australiana Ariarne Titmus foi mais uma atleta a fazer fortes críticas à Vila Olímpica dos Jogos de Paris. Fenômeno da natação, ela é dona de quatro ouros olímpicos, sendo dois deles conquistados na França
Os Jogos Olímpicos de Paris também representaram aos atletas uma grande oportunidade nas redes sociais. Um levantamento mostrou que o crescimento veio principalmente para as mulheres, com brasileiras liderando o ranking entre todos os participantes do evento.
O mundo dos esportes olímpicos tem duas superpotências: Estados Unidos e China. E um grupo de potências, países que ganham algo entre 27-30 e 60-65 medalhas no total e ocupam quase sempre o top 10 do Quadro: Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Austrália, Japão, Coreia do Sul, além da Rússia,...
Durante o Destino: Paris deste domingo (11), a apresentadora Flávia Delaroli destacou a importância das referências femininas no esporte com um exemplo da própria infância.
Desde que Paris foi definida como a cidade sede dos Jogos Olímpicos de 2024, a organização batalhou para realizar as competições nos cartões-postais da cidade mais visitada do mundo. O rio Sena, que recebeu a abertura e as provas de triatlo e maratona aquática, era o maior símbolo disso. Pouco mais...
O Brasil não conquistou medalhas na maratona aquática feminina nesta quinta-feira (8), nas Olimpíadas de Paris, mas ainda assim tem gente em terras brasileiras comemorando muito o ouro. Calma, a gente explica. A holandesa Sharon van Rouwendaal — responsável por destronar Ana Marcela Cunha — tem uma...
O nadador sueco de maratonas aquáticas Victor Johansson desistiu da disputa dos 10 km na Olimpíada de Paris, que ocorrerá na madrugada de sexta-feira (2h30), citando preocupações sobre a qualidade da água no rio Sena. A informação é do jornal sueco Dagens Nyheter.
A semana têm sido movimentada por acusações de doping entre norte-americanos e chineses nos mais diversos esportes, mas especialmente para a natação e o atletismo, com denúncias que vêm ocorrendo nos últimos meses.
A nadadora paraguaia Luana Alonso, 20, que se envolveu em polêmica durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, ao ser expulsa da Vila Olímpica, começou a competir na infância, mora no Texas (EUA) e estuda ciência política. Ela afirma já ter trocado mensagens com Neymar
Ana Marcela Cunha liberou toda a emoção após ter batido na trave na busca pela segunda medalha olímpica. Campeã da maratona aquática em Tóquio, ela ficou em 4º na prova nos Jogos de Paris e sentiu um misto de emoções.
Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut mergulharam no rio Sena em busca de mais uma medalha para o Brasil, mas ficaram fora do pódio. Além da questão da qualidade da água, a forte correnteza foi outro fator que precisou ser enfrentado pelas atletas.
Ana Marcela Cunha ficou em quarto na maratona aquática das Olimpíadas de Paris e bateu na trave por medalha. A brasileira perseguiu o pelotão de frente durante a maior parte da prova no rio Sena e cresceu no fim, mas não alcançou o pódio formado por Sharon van Rouwendaal (Holanda), Moesha Johnson...