O breaking fez a estreia em Jogos Olímpicos na edição de Paris, porém, está fora da programação para Los Angeles-2028. Mas como o movimento olímpico impactou na vida dos b-boys e b-girls brasileiros?
O breaking estreou nos Jogos Olímpicos na edição de Paris e já logo de cara deu o que falar, principalmente nas redes sociais. A apresentação da b-girl australiana Rachael Gunn viralizou ao redor do mundo e virou meme — além de lamentáveis ataques virtuais. Mas o que os brasileiros da modalidade...
"Eu perdi a perna, mas ganhei asas". Samuel Henrique, o Samuka, sobe no palco e, de fato, parece flutuar. A dança, outrora uma válvula em meio a um momento complicado da vida, se tornou uma grande companheira que o fez romper fronteiras e ganhar o mundo.
A performance de Rachael Gunn nas Olímpiadas de Paris provocou diferentes reações. Dos memes aos ataques virtuais, a australiana do breaking ainda tem a sua participação questionada nos Jogos.
A australiana Rachel Gunn, conhecida como B-girl Raygun, falou pela primeira vez sobre os ataques que vem recebendo desde sua participação no breaking das Olimpíadas de Paris.
A apresentação de Rachael Gunn no breaking nas Olimpíadas de Paris foi compartilhada à exaustão nas redes sociais, recebeu uma enxurrada de críticas e virou meme. Gunn, que compete com o nome de 'Raygun', também recebeu apoio após a nota zero. O caso ainda repercute e virou debate.
A australiana Rachael Gunn tornou-se assunto recorrente e até piada por sua performance em Paris. Mas quem é a atleta e como ela chegou aos Jogos Olímpicos?
Chefe dos juízes do breaking nas Olimpíadas de Paris e também praticante da modalidade, Martin Gilian explicou o porquê da nota zero dada a Rachael 'Raygun' Gunn, australiana que virou alvo de piadas por suas apresentações na competição.
Uma competidora australiana de breaking nos Jogos Olímpicos de Paris, cujo estilo foi motivo de piadas nas redes sociais, se defendeu dos ataques reivindicando sua "criatividade" e liberdade.
Os organizadores dos Jogos de Paris anunciam a desqualificação da atleta B-girl Talash, de 21 anos. Nascida em Cabul, ela fugiu depois que o Talibã tomou o poder no Afeganistão e passou a integrar a equipe de refugiados, competindo na modalidade de breaking.
A Olimpíada de Paris-2024 estreia nesta sexta-feira o breaking, nova modalidade do programa olímpico. As provas acontecem no parque urbano de La Concorde, no centro de Paris, mesmo palco do BMX estilo livre, skate e basquete 3x3. A competição feminina conhece a vencedora ainda nesta sexta, enquanto...