O Ministério Público de São Paulo aponta um "estreito relacionamento" entre o vereador Milton Leite (União Brasil), presidente da Câmara Municipal da capital, e a cúpula de uma empresa acusada de ligação com o PCC.
Procurado na segunda-feira (1º), o vereador Milton Leite (União Brasil), presidente da Câmara Municipal de São Paulo, respondeu por e-mail às perguntas do UOL referentes à reportagem que revelou documentos inéditos da Operação Fim da Linha.
Pastores solteiros afirmam que estão sendo obrigados pela Igreja Universal do Reino de Deus a entregar uma cópia de seus extratos bancários e faturas de cartões de crédito dos últimos dois anos, além de apresentar uma lista de bens que possuem.
Oito presos fundaram a facção criminosa PCC após assassinarem pelo menos dois detentos rivais na Casa da Custódia de Taubaté (SP), em 31 de agosto de 1993.
As fraudes em licitações para desviar milhões de reais de dinheiro público e depositá-las no bolso da maior facção criminosa do país, o PCC (Primeiro Comando da Capital), atingiram mais cidades paulistas do que se imaginava.
O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) usou a Operação Fim da Linha para pressionar o presidente da Câmara de São Paulo, Milton Leite (União Brasil), a acelerar a votação do projeto de privatização da Sabesp.