O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), encerrou as atividades legislativas na Casa no dia 20 de dezembro sem pautar a cassação do deputado Chiquinho Brazão (RJ), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse a aliados que o PL da anistia aos presos em 8 de janeiro não está 'enterrado'. A avaliação, contudo, é que o projeto também não está pronto para votar.
O governo federal pagou mais de R$ 8,1 bilhões em emendas parlamentares neste mês, superando o valor anunciado inicialmente pela União. Os números mostram o esforço do governo em liberar os recursos na véspera da semana final de votações no Congresso e logo após a decisão do ministro Flávio Dino,...
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta sexta-feira (20) que a votação do Orçamento fica para 2025. Hoje foi o último dia de trabalhos no Legislativo antes do recesso parlamentar. A decisão de adiar frustra a posição do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que esperava votar...
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fez críticas a aliados sobre o "fogo brando" entre integrantes do governo e disse que é necessário melhorar a comunicação interna para garantir o diálogo com o Congresso. Até os 'churrasquinhos' do primeiro mandato foram lembrados.
O Senado aprovou nesta quinta-feira (19) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) de corte de gastos do governo federal. A medida é uma tentativa de equilibrar as contas do governo, mas foi desidratada na Câmara do Deputados.
A aprovação do pacote fiscal de Fernando Haddad mostrou um governo sem votos e nem a ressurreição do toma-lá-dá-cá resolveu. O Planalto foi dependente de Arthur Lira (PP-AL) até o último minuto de poder efetivo dele na presidência da Câmara.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (19) o projeto de lei que ajusta a regra de valorização do salário mínimo às regras do arcabouço fiscal, limitando o crescimento a 2,5% ao ano, e faz alterações no Bolsa Família e no BPC (Benefício de Prestação Continuada). O texto vai para o Senado.
A Câmara dos Deputados adiou a votação do texto-base da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do pacote de ajuste fiscal, com alterações no abono salarial, Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) e regras para os "supersalários". A votação deve acontecer nesta quinta...
A Câmara dos Deputados terminou nesta quarta-feira (18) a votação do projeto de lei que altera regras do arcabouço fiscal e bloqueia as emendas parlamentares não impositivas, ou seja, que não são obrigatórias. Os deputados também aprovaram o fim do DPVAT na proposta.
Após o Congresso enviar ao governo indicações de emendas de comissão sem transparência sobre os padrinhos, desobedecendo o STF (Supremo Tribunal Federal), o governo está buscando os "donos" de R$ 5,4 bilhões em emendas.
A Câmara dos Deputados retoma nesta quarta-feira (18) a análise do projeto de lei que altera regras do arcabouço fiscal e bloqueia as emendas parlamentares.
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que regulamenta a reforma tributária. O texto vai agora para sanção do presidente Lula (PT), a quem cabe eventuais vetos.
A regulamentação da reforma tributária está prevista para ser votada nesta terça-feira (17), um dia após a leitura do parecer do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG).
O Congresso tem apenas cinco dias para votar o pacote de corte de gastos enviado pelo governo, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e o Orçamento de 2025, além de ter de concluir a regulamentação da reforma tributária. O recesso parlamentar começa após o dia 20.
O relatório do senador Eduardo Braga (MDB-AM) lista as categorias que serão tributadas pelo imposto seletivo, que incide sobre bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), fez um gesto ao presidente Lula (PT) ao falar sobre a vontade de aprovar o pacote de ajuste fiscal ainda neste ano. Só há mais uma semana de trabalho no Congresso.
O Senado aprovou, nesta quinta-feira (12), o projeto de lei com as novas regras da reforma tributária, mas rejeitou reincluir as armas e munições no imposto seletivo.