O jeito de comer o que vem do mar está mudando na capital. Se antes, cada mordida era mais um ato de ostentação; agora, os chefs lutam para levar à mesa sustentabilidade e sazonalidade.
Passados exatos cinco anos do início da pandemia e da vida em claustrofobia coletiva, inúmeras empresas retornaram ao modelo presencial, exigindo que o funcionário esteja mais dias da semana no escritório do que em "home office".
São Paulo tem uma coisa. Talvez seja o ritmo acelerado e as múltiplas possibilidades para trabalhar, curtir, comer ou ser. Causa certa embriaguez: ao mesmo tempo que desnorteia, encanta.
Se você me lê por aqui, está careca de saber que comer é conhecer outras culturas — ou a sua própria. Mas preciso confessar que há momentos em que pairam sobre mim nuvens de impaciência. E, em vez de questionar interessada "onde vocês colhem esse tomate?", a minha vontade é gritar revoltada: "só...
Paz é o que sinto quando viajo um fim de semana para uma cidade e os dias são suficientes para conhecê-la. Infelizmente, isso está longe de ser a realidade de São Paulo. Com 1.521 km² de extensão, é preciso selecionar bem o local de hospedagem, o que fazer e onde comer.
Não pude contar quantas casinhas foram ao chão na minha rua. Todas viraram pó para dar lugar a prédios que só inclinando bem o pescoço para ver o topo. Enquanto isso, flerto com as raras opções próximas que ainda mantêm um clima de bairro. Uma delas é a Vila Ipojuca.
Os restaurantes japoneses mais premiados de São Paulo fazem jus à maior comunidade japonesa fora do Japão. Longe de adaptações norte-americanas — adeus, cream cheese, salmão e hot roll —, os jantares são um verdadeiro teletransporte para o país asiático.
Escolher o lugar para um date não é tarefa fácil. Se for chique demais, parece exagero — ou fica até brega. Simples demais, pode dar a sensação de que não se esforçou o suficiente. Se o ambiente for barulhento, ninguém se escuta. Mas o silêncio absoluto, com clima de entrevista de emprego, também...
Foi com a missão de visitar mais de 200 estabelecimentos a cada 365 dias, ao longo de quatro anos, que comecei a frequentar bares e restaurantes sozinha. Encarei a minha companhia e peguei gosto pela liberdade.
Comer é uma das melhores atividades para se fazer em São Paulo e ponto. Um dos grandes motivos é que, em seus 471 anos, a cidade nunca parou de agregar pessoas. Elas chegam de diferentes cidades e países, trazendo referências na mala, no coração e no paladar.
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Como contar a história do pão em São Paulo? A jornalista Gabrielli Menezes decidiu transformá-la em um roteiro publicado na sua coluna da newsletter semanal Bares e Restaurantes, de Nossa.
Há dicas que sinto ciúme em dividir. Sentar no balcão é uma dessas. Há restaurantes em que as banquetas ficam renegadas à fila de espera ou aos comensais descolados que chegam à porta e pedem: "mesa para um". Só que uma vez que descobertas, meus amigos, tornam-se os assentos mais disputados da casa.