O Congresso Nacional aprovou hoje um projeto de resolução para autorizar que as emendas parlamentares de comissão e de bancadas direcionadas ao custeio de saúde sejam utilizadas para o pagamento de funcionários da área nas prefeituras.
A Polícia Federal indiciou o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), no inquérito que investiga o caso da "Abin paralela".
As fraudes em descontos de contas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e nos empréstimos consignados liberados sem autorização envolvem, na maioria dos casos, agentes, dimensões e métodos diferentes.
Um grupo de bolsonaristas radicais tem atacado e pressionado Nikolas Ferreira (PL-MG) nas redes sociais, afirmando que o deputado não tem sido solidário o suficiente à família Bolsonaro em suas postagens.
O empresário Marcos Moura, conhecido como "rei do lixo" por seus contratos de limpeza urbana em prefeituras na Bahia e em outros estados, transferiu R$ 435 mil entre 2017 e 2018 a um deputado federal do PSD, Paulo Magalhães (BA).
O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), pediu explicações ao governo e ao Congresso Nacional sobre novas formas usadas para reduzir a transparência sobre verbas de negociação política, como emendas.
A CGU (Controladoria-Geral da União) finalizou duas auditorias ordenadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) sobre as transferências especiais, conhecidas como emendas Pix, em municípios e estados da federação.
A família do senador Marcelo Castro (MDB-PI) expandiu sua fatia do Orçamento do governo federal com um novo contrato de pavimentação, licitado pelo governo do Piauí no início de maio.
O grupo de ONGs que atua na ação do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre transparência de emendas parlamentares apontou novos mecanismos de burla no Congresso às decisões da Corte sobre emendas parlamentares.
As obras do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo Lula com verba enviada a estados e municípios estão praticamente paradas até agora.
A mineração no Brasil tem um controle frágil, com falhas recorrentes nas fiscalizações e autorizações da ANM (Agência Nacional de Mineração), segundo a CGU (Controladoria-Geral da União).
O governo federal começou a liberar verbas "extras" no Ministério da Saúde, que funcionam como um novo orçamento secreto no governo Lula, para atender deputados e senadores da base aliada.
Humberto Castro, irmão do senador Marcelo Castro (MDB-PI), conseguiu um contrato de R$ 205 milhões para construir uma barragem em Cocal, no Piauí, com recursos do novo PAC no Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional.
Em meio a investigação da Polícia Federal sobre convênios da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), o governo irá trocar o diretor-presidente da estatal, Marcelo Moreira, indicado do deputado Elmar Nascimento (União-BA).
O Ministério da Saúde está orientando parlamentares a fazer indicações para um orçamento de pelo menos R$ 3 bilhões na pasta, que será distribuído de acordo com critérios políticos, privilegiando aliados no Congresso Nacional.
Demitido do cargo de superintendente da Codevasf em Juazeiro (BA), o engenheiro Miled Cussa Filho disse ter sido assediado e pressionado pelo presidente da estatal, Marcelo Moreira, após colaborar com investigação sobre irregularidades em convênios.
O superintendente da Codevasf em Juazeiro (BA), Miled Cussa Filho, foi demitido após fornecer informações a uma investigação envolvendo a prefeitura do irmão de um deputado federal em convênios sob investigação da Polícia Federal.
Investigação da Polícia Federal aponta que associações suspeitas de irregularidades nos descontos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) usavam uma funerária para fraudar a morte de aposentados e lavar dinheiro oriundo do esquema.
Após ser alertado pelo UOL, o governo federal decidiu afastar um servidor do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que lidava com o cadastro do Bolsa Família e era investigado por fraudes em descontos do INSS.