No início da semana, a ativista climática Greta Thunberg foi detida pelo Exército israelense após participar de uma missão humanitária com destino à Faixa de Gaza.
Já nem é preciso vasculhar as redes sociais de celebridades para descobrir onde elas costumam jantar ou sair para comer. Tornou-se comum encontrar em jornais e sites listas e guias que revelam os restaurantes frequentados por atores, modelos, empresários e, claro, chefs.
Uma tenda de circo é montada em um bairro industrial de Copenhague, onde, por dois dias, reúnem-se alguns dos mais importantes personagens do universo gastronômico.
É difícil sair ileso de um prato feito por uma avó. A comida traz muito mais do que algo para aplacar a fome — traz junto a infância, a casa antiga, aquele cheiro impregnado na nossa mente que e impossível de esquecer.
Entre as muitas notícias — boas e ruins — da recente edição do Guia Michelin 2025, realizada esta semana em São Paulo, a que mais repercutiu nas redes sociais e nas conversas de bastidores foi o fato de o Brasil ter perdido uma estrela.
Para muita gente, Michelin é apenas uma marca de pneus. Para chefs de cozinha, pode ser a maior realização de suas carreiras — e um constante motivo de ansiedade em uma profissão já tão cheia de pressão.
A revolução foi televisionada. Quando ainda era apenas um jovem cozinheiro, Jamie Oliver apareceu em segundo plano num documentário da BBC sobre o prestigiado River Café, onde trabalhava à época.
Eu estava na segunda caneca de café do dia quando a internet foi abaixo. Resolvi fazer uma pausa para ir ao banheiro e percebi que a luz não acendia. Estava sem eletricidade!
Ao contrário do santo que lhe emprestou o nome religioso, Jorge Mario Bergoglio — ou papa Francisco — não vivia em jejuns frequentes e intensos como forma de demonstrar desapego e penitência.
Não quero assustar ninguém, mas as coisas não andam nada boas para nós, habitantes do planeta Terra: mudanças climáticas, tempestades, guerras (Gaza, Ucrânia, entre outras), terremotos, tarifaços impostos pelos EUA fervendo o ânimo do mundo inteiro... ufa!
É uma espécie de "De Volta para o Futuro" da gastronomia. O presidente da Tesla e chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA, Elon Musk, está cada vez mais perto de abrir um restaurante próprio sob a marca de sua conhecida — e polêmica — empresa de tecnologia.
Por 20 anos, Laurie Woolever esteve no olho do furacão da gastronomia norte-americana, acompanhando de muito perto tudo o que se desenrolou no efervescente cenário da comida que emanava a partir de Nova York.
A frase dita pelo presidente Lula viralizou e ajudou a aprofundar a crise de "comunicação" que o governo vem passando: em uma entrevista a rádios na Bahia, ele aconselhou a população "a não comprar aquilo que acha que está caro".
A premissa é simples: apresentar a duquesa de Sussex como uma mulher comum, que cuida da casa, prepara o café da manhã dos filhos, recebe amigos para conversar sobre a vida e cozinha com chefs para reforçar o quão mundana ela sempre foi — e que a realeza nunca foi seu verdadeiro objetivo.
Depois de lançar uma linha de molhos e condimentos, chega hoje ao mercado o café com a marca do Noma, eleito quatro vezes o melhor restaurante do mundo pela lista The World's 50 Best Restaurants.
Todo mundo ao meu redor está de dieta. Ou não pode ingerir lactose. Ou parou de comer glúten. Ou precisa comer menos devido aos efeitos colaterais de remédios como o Ozempic.
A carne já estava com preços proibitivos. Depois, foi a vez do cafezinho de todo dia atingir valores recordes na xícara. Agora, é o preço do ovo que dispara — aumentando até 40% no mercado de atacado no Brasil.
Nas cafeterias dos aeroportos, na embalagem dos iogurtes, na fórmula do macarrão, no café das redes de frapuccinos, no cardápio do restaurante, até na gelatina. Se você observa bem o mundo que há à sua volta, tem percebido que tudo de repente passou a ser "rico em proteína", "com proteína", "mais...