A última semana de Milton Leite (União) à frente da Câmara Municipal de São Paulo foi marcada pela aprovação acelerada de projetos polêmicos e a inclusão de jabutis na pauta de votação.
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta sexta (20) o maior orçamento da história. Em 2025, a Prefeitura de São Paulo terá R$ 125 bilhões à disposição.
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta sexta (20) um PL (Projeto de Lei) que permite a derrubada de 10 mil árvores em São Matheus, na zona leste da cidade.
Mello Araújo (PL), vice-prefeito eleito de São Paulo, faltou à cerimônia de diplomação realizada nesta quinta (19) em São Paulo. O motivo foi uma viagem ao exterior para passar o Natal com seu filho.
Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, deve trocar diretores e professores de escolas para tentar melhorar os resultados de aprendizagem da rede. A declaração foi dada em entrevista ao UOL, após a Câmara Municipal aprovar um projeto que tira dos professores o direito de escolher o turno de...
A proposta que permite mudanças subdivisões em terrenos dos Jardins, área nobre da capital paulista famosa por seus casarões, foi autorizada por um conselho estadual nesta segunda-feira (16).
Uma nova regra para ocupação de gabinetes na Câmara Municipal de São Paulo criou uma verdadeira guerra entre vereadores pelas salas. A norma transferiu para a presidência, ocupada hoje por Milton Leite (União), a responsabilidade de definir quem fica com cada espaço dentro da Casa.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou que Fabricio Cobra chefiará a Secretaria de Subprefeituras. Hoje, Cobra está à frente da Casa Civil.
A democracia é o melhor sistema de governo para 81% dos brasileiros, mas 55% da população se diz insatisfeita com o regime no país. A informação consta em pesquisa do Observatório da Democracia da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe)...
Um servidor do Ministério da Saúde foi preso ao tentar entrar com 30 munições para pistola .380 na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (10). A prisão foi feita pela Polícia Legislativa da Câmara.
A crise gerada pelos casos de violência policial é o primeiro teste da provável candidatura de Guilherme Derrite, secretário de segurança pública de São Paulo, ao senado ou ao governo do estado em 2026.
O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) reconheceu durante evento nesta sexta (6) que o discurso dele influencia o comportamento dos agentes da Polícia Militar, envolvidos em uma série de violações nas últimas semanas.
O secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite, foi alvo de um pedido de impeachment protocolado nesta sexta (6) por deputados estaduais da oposição na Alesp.
Deputados da base aliada do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) e na Câmara dos Deputados afirmam que a onda de casos de violência policial não é suficiente para comprometer o trabalho desenvolvido por Guilherme Derrite à frente da Secretaria...
Deputados do PSOL e do PT na Alesp trabalham no texto de um pedido de impeachment contra Guilherme Derrite, secretário de Segurança de São Paulo, por crime de responsabilidade.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse nesta quinta-feira (5) que "tinha uma visão equivocada" sobre o uso de câmeras corporais por PMs em São Paulo, mas confirmou que deve manter no cargo o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite.
Duas ações recentes executadas por policiais militares levaram o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) a fazer uma movimentação inédita em seus dois anos de mandato: posicionar-se de forma crítica em relação à atuação da corporação.
A Câmara Municipal de São Paulo deve realizar nesta terça (3) a primeira votação da proposta de orçamento para 2025 enviada pela prefeitura. O texto em discussão aumenta o dinheiro destinado à Siurb (Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras) em relação a 2024, mas reduz a verba...
O envio de mensagens a comandantes, uma carta ao chefe do Exército, uma oração e manifestações em frente a quarteis foram algumas das estratégias usadas por conspiradores para pressionar militares a aderir à tentativa de golpe em 2022, segundo investigação da PF.