Uma disputa entre associações antigas de táxis e uma empresa novata de rádio-táxi abriu uma "guerra" no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, um dos mais movimentados do país.
O advogado Adolfo Luis Gois se tornou réu, no fim de outubro, por injúria relacionada a homofobia contra Marcelo Feller, também advogado e integrante do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-SP.
Profissionais do Pacto Global da ONU no Brasil acusam o diretor Otávio Toledo de usar a instituição para beneficiar outras organizações e firmar acordos sem contratos ou memorandos.
O MPT (Ministério Público do Trabalho) determinou nesta segunda-feira (11) a instauração de um inquérito civil para apurar casos de assédio moral no Pacto Global da ONU no Brasil. O caso foi revelado pelo UOL no fim de outubro.
O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (União Brasil), e o dirigente da empresa de ônibus Transwolff, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, fizeram ao menos 71 acordos imobiliários.
Menos de 2% do orçamento da SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) é destinado a ações de ressocialização de presos e egressos. Na conta, isso corresponde a R$ 36 por preso, por mês.
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) considerou o banco Modal (atual XP) um dos responsáveis pelo prejuízo de um investidor do Infinity — fundo que foi ofertado como investimento conservador, chegou a ter ativos sob gestão de quase R$ 1 bilhão em 2022 e colapsou em 2023, deixando milhares de...
A empresa de ônibus Transwolff contratou o escritório de um contador ligado ao vereador Milton Leite (União Brasil) quando se preparava para disputar uma licitação pública da Prefeitura de São Paulo.
O prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição, fez um ato de campanha que viola a lei eleitoral: discursou em uma associação abrigada num equipamento público, na zona norte de São Paulo.
Suspeita de lavar dinheiro para a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), a empresa de ônibus Transwolff vive um processo de "deterioração financeira".
O Banco Central instaurou um processo para apurar a conduta do Banco Luso Brasileiro, citado em investigação sobre a infiltração da organização criminosa PCC no sistema de ônibus na cidade de São Paulo.
Um empresário fluminense acusa administradores indicados pelo Banco Central de drenar recursos de sua empresa e levá-la à falência para ser arrematada em um leilão de cartas marcadas.