Em uma tarde de sábado, conheci Melissa* na piscina do nosso prédio. Ela estava usando um biquíni cortininha vermelho e, ao me deparar com aquela gostosa, meu pau foi ficando meia-bomba.
Entrei no cursinho em 2008, aos 22 anos, e estudava para passar em medicina. Nessa época, minha rotina de estudos era muito intensa e passava quase o período integral fora de casa.
Sempre fui uma solteira orgulhosa das minhas conquistas -ou metidas com caras sarados e gostosos. Em quase todos os lugares que frequentava, tinha meus esqueminhas e sempre estava fodendo.
Eu viajo muito e, em cada aventura, aproveito para realizar minha fantasia de transar com desconhecidos sempre que tenho vontade e oportunidade. Já transei com homens que conheci em festas e bares, mas foram as corridas de aplicativo que viraram o jogo: uno o útil ao agradável, me locomovendo pelos...
Acordei explodindo de tesão e bater uma punheta não estava funcionando. Solteiro e com todos os contatinhos dormindo, abri o aplicativo e fui tentar caçar alguém para meter nas redondezas. Foi quando dei match com Edu*.
Conheci Matheus* em um aplicativo e, depois de apenas três dias de conversa, marcamos de nos conhecer pessoalmente. Sugeri um bar no centro de São Paulo e parecia que já nos conhecíamos há anos. A conversa fluiu muito e saímos do bar quase 4 horas da manhã.
Em um dia de semana qualquer, liguei a TV e comecei a assistir à novela das 19h na TV Globo. Quando o ator que interpretava o vilão entrou em cena, senti um mix de sentimentos: "que maldito, como ele é detestável" e "caramba, que gato". Pesquisei e descobri que ele se chamava Guilherme*. Segui o...
Morei na Austrália por quase 5 anos e trabalhava como babá de gente rica. Ganhava um salário muito bom e, na época, cuidava de dois meninos loiros fofos, Noah e Seth.
Nunca tinha entrado em um sex shop até começar a trabalhar ao lado de uma no centro comercial. Passando pela entrada do edifício, me entregaram um panfleto da loja e fiquei curioso com a promessa de "elevar seu prazer" anunciada naquele pedaço de papel.
Conheci Souza* em um bar da faculdade, quando ele me foi apresentado pelo Márcio como "melhor amigo". Um homem alto, moreno, de barba rala e o queixo com linhas fortes. Era um gostoso, mas nunca pensei em nada assim, eu gostava do Márcio já tinha um tempo.
"Delícia, delícia, delícia! Vem cá, deixa eu ver se você tá suadinho", diz o apresentador do show para o gogoboy sarado, que abaixa a sunga cavada para "um confere" antes de retornar ao camarim.
No final de outubro, fui convidado para o aniversário de 3 anos da minha prima, que mora em Sorocaba. Saí da rodoviária do Tietê, em São Paulo, ansioso para reencontrar meus familiares e ter o típico domingo em família.
Em 2023, realizei o sonho da minha primeira Eurotrip com minhas amigas de infância, Lara e Rebeca. Como estávamos solteiras, decidimos que seria uma oportunidade para poder conhecer outros paus. No aeroporto de São Paulo, brincamos com um ranking de "quem vai dar mais". "Aposto na Larinha", brincou...
Era Carnaval e aquele ano prometia. Eu namorava há quase 8 anos e, apesar de ser uma relação aberta, esse relacionamento já estava desgastado. Por isso, quando meu namorado se mudou para a Irlanda, agradeci por poder voltar para a "vida de solteiro".
Imagine jantar em um restaurante onde você termina a noite vendo sua mulher sendo chupada por outra, enquanto ela masturba um homem desconhecido. Eu vivi essa experiência no Divine Alcôve, em Paris, que se apresenta como "o único restaurante libertino e festivo dedicado ao prazer dos sentidos".
Conheci Erick* em um aplicativo de pegação em 2022. Quando nos encontramos, percebi o quanto ele era divertido e gostoso, o que fez sentido já que ele é ator e tem uma carreira consolidada no teatro musical.
Fui contratado para trabalhar como porteiro da madrugada em um condomínio de luxo em São Paulo. Já tinha alguns anos que trabalhava no setor e fiquei animado com a possibilidade de melhorar de "nível" no novo condomínio. No meu primeiro dia, uma loirinha linda, de quase 20 anos, sorriu para mim.
Sempre quis participar de uma gang bang. A ideia de transar com outros caras e ser o único passivo do rolê me animava, mas sempre que tentava combinar algo, nunca dava certo.
Eu sempre gostei da ideia de suruba, mas só quando se vive a experiência é possível ter certeza de que se curte essa putaria. Quando comecei a namorar a Marisa*, frequentar casas de swing se tornou comum em nossa vida sexual. Aliás, era algo que nosso grupinho de amigos fazia em conjunto com...