Chega o mês de junho e, com ele, a vontade quase descontrolada de experimentar as guloseimas típicas das festas juninas. Se visitar uma quermesse está fora de cogitação, a alternativa é recorrer à própria cozinha para saciar o desejo por pamonha, bolo de milho, cocada e outras tentações.
Quem curte uma quermesse mais "privativa", digamos assim, pode combinar a tradicional festa junina com dias de descanso em hotéis e resorts. Muitos empreendimentos do interior paulista organizam seus próprios "arraiás", atraindo hóspedes de todos os perfis, tanto casais como famílias inteiras.
Não é novidade que as maiores festas juninas acontecem no Nordeste brasileiro. Paraíba, Pernambuco, Maranhão, Sergipe e Bahia se destacam entre as comemorações agigantadas e justificam a popularidade que ultrapassa fronteiras. Longe dali, porém, há eventos que já colecionam números impressionantes...
Alguns itens são obrigatórios na decoração junina e, sem dúvidas, as bandeirinhas figuram no topo da lista. Seja para enfeitar o teto aqui e ali ou em grande volume, para ocupar paredes ou ainda envolver portas e janelas, um ambiente sem bandeirolas não tem o mesmo clima tão característico de um...
Se os gastos previstos em quermesses são incompatíveis com seu orçamento e você não quer abrir mão das comidinhas desta época do ano, a alternativa mais sensata é preparar os próprios quitutes. Para ajudar nesta tarefa, pesquisamos pratos dos quais a lista de compra não ultrapassa R$ 30.
Tanto nas regiões frias do país como nos estados em que a temperatura não costuma esfriar nem mesmo no inverno, o quentão e o vinho quente reinam soberanos nas festas juninas. À base de cachaça e vinho, as bebidas são indispensáveis para garantir o clima de arraial.
"Arraiá" dos bons é aquele com muita gente reunida ao ar livre, bandeirinhas para todos os lados, música e cheiros incríveis vindos do banquete de guloseimas capaz de saciar todo tipo de desejo gastronômico que só as festas juninas despertam.
Clássico da culinária brasileira e cartão de visitas da cozinha mineira, o doce de leite é bem-vindo em qualquer mesa junina. Em tempos de quermesses, tem lugar garantido no cardápio e na lista de mais vendidos. Seja do tipo cremoso, mais ralo, mais consistente ou mesmo na versão de corte, o doce...
Dos quitutes de São João que a gente ama, a paçoca de rolha entra no topo da lista e sempre faz sucesso. Não à toa, ela foi a escolhida para abrir a temporada junina do programa Viralizou, Testei.
Apesar de os doces serem as primeiras referências de uma mesa junina, a parte salgada do cardápio também tem lá suas tradições. Alguns sanduíches, por exemplo, são quase "obrigatórios" para completar a fartura tradicional da festa.
Para alguns casais, o amor pela tradição junina é tão forte que vale tudo para entrar no clima, até transformar o casamento em um verdadeiro "arraiá". Mesmo Santo Antônio sendo o santo casamenteiro, muitas vezes, é São João quem assume o posto de "guardião do relacionamento".
São João Batista, o santo celebrado hoje em todo o mundo cristão, costuma ser retratado também como menino em telas, esculturas e outras artes sacras, mesmo tendo vivido em torno de 30 anos, segundo estimativas históricas. Tal figura tem uma explicação religiosa.
Bolo-pudim de milho é o novo xodó do cozinheiro Pedro de Bem na festa junina. Segundo ele, essa receita tem a cremosidade e o sabor que ele buscava para sua festa. "Além de ser fácil de preparar, essa maravilha vai surpreender todo mundo!", diz. Confira:
Visitar quermesses, "arraiás" e "quadras" juninas costuma ter um propósito bem definido: experimentar as comidinhas e bebidas típicas da comemoração que movimenta o país de norte a sul nesta época do ano. Alguns alimentos e pratos são comuns em todas as mesas, mas há preparos que entram no cardápio...
É tempo de quermesse, bandeirinhas e muita comida típica! A programação junina é a estrela desta primeira edição da O que fazer em São Paulo, a nova newsletter semanal do UOL (inscreva-se gratuitamente aqui).
São João Batista é um santo especial. Para começar, a Igreja Católica celebra com mais vigor a data de seu nascimento, quando o normal é lembrar a data de morte.