O presidente Lula (PT) dispensou broncas e não tratou de possíveis demissões, mas indicou que pretende fazer mudanças para 2025 durante o último encontro ministerial nesta sexta (20) no Palácio da Alvorada.
A aprovação do pacote fiscal de Fernando Haddad mostrou um governo sem votos e nem a ressurreição do toma-lá-dá-cá resolveu. O Planalto foi dependente de Arthur Lira (PP-AL) até o último minuto de poder efetivo dele na presidência da Câmara.
O ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência, reclamou, nesta terça (17), do "nervosismo" do mercado e contou que movimentos sociais reivindicaram mudanças sobre o BPC (Benefício de Prestação Continuada) corte de gastos.
O ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência, desconversou nesta terça-feira (17) quando questionado sobre uma eventual reforma ministerial, mas disse ter descoberto que tem "inimigos" no governo.
O governo federal enviou para o Congresso nesta terça-feira (17) um projeto de lei que altera a concessão de benefícios aos militares, criando uma idade mínima para a aposentaria nas Forças Armadas.
O presidente Lula (PT) começa a última semana antes do recesso de Natal longe de Brasília e com pedido médico para desacelerar em meio a dias que prometem ser carregados para o governo.
O presidente Lula (PT) tem assinado os decretos do governo diretamente da UTI (unidade de terapia intensiva) por meio de um mecanismo digital enquanto se recupera da cirurgia.
A saúde de Lula intensificou a disputa entre a primeira-dama Janja e a Secom (Secretaria de Comunicação) pelo controle da comunicação do governo, principalmente no que se refere à imagem do presidente.
O ministro Flávio Dino, do STF, afirmou, nesta quinta-feira (12), que a democracia não permite "chantagens e agressões", em meio a uma disputa com o Congresso pela liberação das emendas parlamentares.
A possível demissão do ministro Paulo Pimenta, da Secom (Secretaria de Comunicação Social), ficou em "stand by" com a internação do presidente Lula (PT).
A tensão inicial que envolveu a cirurgia de emergência do presidente Lula na madrugada de ontem foi substituída nas primeiras horas após a internação pela tentativa de ministros e assessores de passar a imagem de que "o presidente está ótimo".
A primeira-dama Janja da Silva disse que a cirurgia de emergência do presidente Lula (PT) na madrugada desta terça-feira (10) foi "muito bem-sucedida" e que a "angústia deu espaço para a tranquilidade".
O presidente Lula foi internado às pressas hoje em São Paulo para drenar uma hemorragia intracraniana. A perda de sangue é consequência da queda que o mandatário sofreu no Palácio da Alvorada no dia 19 de outubro.
O presidente Lula (PT) deverá passar 48 horas em "repouso absoluto" na UTI (unidade de terapia intensiva) do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, após uma cirurgia de emergência na madrugada desta terça-feira (10).
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) substituiu o presidente Lula (PT) na visita do primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, nesta tarde, em Brasília.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi submetido a uma cirurgia de emergência na madrugada de hoje (10), em São Paulo, para drenagem de uma hemorragia intracraniana após sentir dor de cabeça.
O presidente Lula (PT) convidou os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para debater a liberação de emendas.
Em pelo menos duas ocasiões, petistas evitaram menção à Marisa Letícia, antiga esposa de Lula, para não aborrecer Janja. Marisa morreu em 3 de fevereiro de 2017 após sofrer um AVC.
O presidente Lula (PT) fez um discurso duro reclamando da comunicação do PT e pedindo a volta do partido às bases ao participar do encerramento do seminário da sigla em Brasília, nesta sexta (6).