O trecho de uma reportagem do UOL sobre o porquê de os olhos ficarem vermelhos em fotos fez parte de uma questão de física no segundo dia do Enem 2025, realizado hoje.
Funcionárias de uma rede de postos de combustível no Recife que exigia legging e cropped (blusa curta) como uniforme precisavam fazer vídeos de danças para o TikTok e teriam sido demitidas por não seguir "padrão" corporal, segundo o advogado do sindicato da categoria.
Uma mulher jovem filma folhas de tabaco colhidas. Em outro vídeo, uma engenheira agrônoma caminha entre pés de café. Noutro, uma fazendeira sorri para a câmera em cima do cavalo, de chapéu, enquanto ajuda o marido a cuidar do gado.
O uso da inteligência artificial como "terapia" no Brasil aumentou cinco vezes em um ano, segundo dados inéditos levantados pela agência de estudos de comportamento Talk Inc.
A tradicional feijoada de sábado em São Paulo foi impactada pela repercussão dos casos de intoxicação por metanol. A caipirinha, par perfeito do prato, perdeu espaço nas mesas de almoço na Vila Madalena (zona oeste paulistana), bairro famoso pelos bares e restaurantes.
Condenado a 51 anos por abusar sexualmente de seus alunos, o ex-professor Carlos Veiga Filho, 62, deixou registrado em um livro um retrato perturbador dos crimes que cometeu por quase quatro décadas.
"Ficou engavetado por 20 anos." A frase dita por um ex-aluno de Carlos Veiga Filho, 62, resume o silêncio que perdurou entre as vítimas do professor, condenado por abusar de adolescentes.
Um aluno da USP (Universidade de São Paulo) diz ter sido mordido por um militante de direita que entrou nas dependências da universidade na tarde de ontem para remover cartazes.
Uma pichação na zona oeste de São Paulo, no final dos anos 2000, expôs um segredo guardado por anos: "Veiga, cadê meus negativos?". A pergunta anônima marcou uma virada no caso de Carlos Veiga Filho, 62, ex-professor condenado pelo abuso de adolescentes.
O segundo episódio do podcast "O Professor e os Meninos" mostra como Carlos Veiga Filho, 62, usou um programa de viagens escolares para abusar de alunos de um dos colégios mais tradicionais de São Paulo, o Rio Branco.
O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o ex-professor Carlos Veiga Filho a 51 anos e 4 meses de prisão em regime fechado por abuso sexual contra três alunos. A decisão foi proferida pela 4ª Câmara de Direito Criminal, em julgamento realizado no dia 26 de agosto.
Leia a íntegra das respostas enviadas pela Fundação de Rotarianos de São Paulo, mantenedora do Colégio Rio Branco, sobre os relatos de ex-alunos no podcast "O Professor e os Meninos: uma História de Abusos" contra Carlos Veiga Filho. O professor deu aulas na instituição entre 1986 e 2003....
Mais de 20 ex-alunos do tradicional Colégio Rio Branco, em São Paulo, relatam ao UOL terem sido abusados sexualmente por Carlos Veiga Filho, 62, que foi professor de história e teatro do colégio e coordenador de um programa de monitoria. Ele deu aula no Rio Branco por 17 anos.
Sem a família Bolsonaro e sem o governador de São Paulo presentes, o ato bolsonarista na avenida Paulista hoje, em São Paulo, teve como destaque o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que pediu a prisão do ministro Alexandre de Moraes e ligou para Jair Bolsonaro por videochamada.
Atos bolsonaristas acontecem hoje pelo Brasil em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre medidas cautelares determinadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e não pode sair de casa aos finais de semana.
Moradores do bairro Higienópolis, em São Paulo, fizeram uma manifestação na manhã de hoje contra a construção de prédios residenciais dentro de uma área tombada em 2012.
Pela terceira vez seguida, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), usou a versão azul da camisa da seleção brasileira de futebol em um ato de Jair Bolsonaro (PL) — ele já usou a peça em março, em Copacabana, e em abril, na avenida Paulista. Especialista explica que mensagem...