A Receita Federal atualizou as regras para prestação de informações relacionadas às operações com criptoativos no Brasil com objetivo de adequar a regulação brasileira aos padrões internacionais. Entre as mudanças, empresas de criptoativos domiciliadas no exterior que prestam serviços no Brasil...
O bitcoin (BTC) é a principal criptomoeda do mercado. Hoje, milhões de pessoas têm uma moeda digital inteira ou satoshis - a menor unidade do BTC, como se fosse o centavo do real. Mas ela tem uma característica negativa incontornável: se você perde suas criptos, não há suporte, telefone ou empresa...
Representantes de empresas que atuam com ativos virtuais, como criptomoedas e tokens, dizem que novas normas anunciadas pelo Banco Central nesta segunda-feira (10) ampliam a segurança do setor, mas alertam que é apertado o prazo de adaptação estabelecido pelo órgão regulador para que algumas...
O Bitcoin (BTC), que levou anos para conquistar espaço nas carteiras de investidores de varejo e institucionais, também passou a ocupar o caixa de algumas empresas listadas em bolsa. Pelo menos 200 companhias ao redor do mundo já compram a criptomoeda e a mantêm em seus tesouros - são as chamadas...
O BC (Banco Central) detalhou as normas para a regulamentação das negociações com ativos virtuais, a exemplo de criptomoedas e tokens. As normas anunciadas definem as instituições autorizadas a funcionar nesse mercado e têm como objetivo inibir lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
O bitcoin (BTC) encerrou outubro com queda de 3,69%, pressionado por fatores macroeconômicos, guerra comercial entre China e Estados Unidos e menor apetite institucional pelo ativo digital. Mesmo com a maré negativa, a cripto continua sendo a principal aposta para novembro.
O Banco Central lançou nesta quinta-feira (30) proposta de regras de capital para instituições financeiras que atuam nos mercados de ativos virtuais, como criptomoedas e tokens. O texto limita a exposição que bancos podem ter nesses ativos e proíbe atuação de pequenas empresas financeiras nesses...
Há 17 anos, no dia 31 de outubro de 2008, um perfil identificado apenas como Satoshi Nakamoto publicou pela primeira vez na internet, em um grupo de discussão sobre criptografia, o "white paper" (uma espécie de manual) do bitcoin (BTC) — a criptomoeda mais famosa do mundo.
O brasileiro sempre teve uma "quedinha" pela renda fixa — ainda mais agora, com os juros na casa dos 15% ao ano. Prova disso é o volume: dos R$ 7,9 trilhões investidos por pessoas físicas no primeiro semestre de 2025, quase 60% foram direcionados para essas aplicações, segundo dados da Anbima.
Além da guerra tarifária e da disputa por influência global, China e Estados Unidos abriram uma nova frente de confronto: o mercado de criptomoedas. Os EUA, no entanto, largaram bem na frente, enquanto os chineses começam a se mover agora.
Setembro foi um mês de volatilidade no mercado de criptomoedas, especialmente por causa da decisão de política monetária nos Estados Unidos. Apesar do cenário incerto, as criptos se saíram relativamente bem, com o bitcoin (BTC) subindo 5,16% no período.
O acelerado crescimento da IA (inteligência artificial), com potencial de movimentar R$ 27 trilhões até 2033, também sacudiu o mercado de criptomoedas. Tokens ligados ao setor dispararam nos últimos anos, alguns registrando valorização de 7.000% ou até mais.
Os ETFs (fundos negociados em bolsa, na sigla em inglês) estão superpopulares no Brasil e no mundo. O volume médio diário de negociações desses fundos na bolsa brasileira pulou de R$ 300 milhões em 2018 para R$ 1,8 bilhão neste ano, segundo a B3. Já nos Estados Unidos, o número desses produtos...
No final de 2024, o deputado federal Eros Biondini (PL/MG) propôs a criação de uma reserva estratégica soberana de bitcoin (BTC) no Brasil, seguindo o exemplo de alguns países. O projeto de lei avançou em algumas comissões, mas foi retirado da pauta em agosto durante os debates. Parlamentares...
O mercado de criptomoedas mostrou uma mudança de humor dos investidores em agosto. O bitcoin perdeu espaço e recuou 6,5% no mês, enquanto as chamadas altcoins (qualquer cripto diferente do bitcoin) tiveram forte valorização: o ethereum subiu 25%, e a solana, 23%.
Depois de atingir a cotação máxima histórica acima dos US$ 124 mil (R$ 674 mil pelo câmbio atual) em meados de agosto, o bitcoin (BTC) perdeu força e encerrou o mês em queda de 6,5%, segundo dados da plataforma Coinglass.
O preço do bitcoin (BTC) já saltou 179.532.397,37% desde que foi criado há cerca de 16 anos, segundo dados da plataforma CoinMarketCap. Essa valorização foi impulsionada pela formação da indústria cripto, pela entrada de investidores de varejo e institucionais, pelo avanço da regulação e por...
Lançados há pouco mais de um ano, os ETFs (fundos negociados em bolsa) à vista de ethereum (ETH) nos Estados Unidos tiveram uma estreia discreta. Inicialmente ofuscados pelos fundos de bitcoin (BTC) — que chegaram a superar o ouro em entradas —, esses produtos atraíam pouco interesse de...
O cripto virou pop. Deixou de ser coisa de nerd ou possível esquema de pirâmide para entrar no radar de grandes gestoras, no portfólio de investidores de varejo e institucionais e até na tesouraria de empresas de capital aberto. Mas será que também faz sentido para quem tem pouca experiência no...
Após atingir uma nova máxima histórica em julho, o Bitcoin iniciou agosto sob pressão e já acumula perdas de 3,7%. Às 16h14 desta segunda-feira (4), a maior criptomoeda do mercado era negociada a US$ 115,5 mil - uma retração de cerca de 5,95% em relação ao pico recente, de US$ 122,8 mil. O recuo é...