A ideia de utilizar 'pneus inteligentes' é antiga, e já houve produtos que tentaram concretizar esse conceito. A nova empreitada vem da Pirelli, que promete um produto que indica em tempo real às condições dos compostos e do asfalto e até usá-los para alertar outros motoristas sobre as condições da...
Verde, vermelho e amarelo: as cores dos semáforos são uma das formas mais universais de comunicação humana. O sinal de trânsito que conhecemos, entretanto, pode mudar graças aos carros autônomos, que teriam uma luz branca especial para eles.
Causou barulho nas redes sociais a notícia de que montadoras chinesas já estão fabricando veículos literalmente no escuro, em espaços sem ou com muito pouca iluminação.
O UOL Carros já falou das novas 'receitas' de bateria, que prometem muito mais alcance e menos tempo de recarga. Enquanto essa tecnologia — liderada pelos chineses — não chega, dá para fazer muito com o que se tem no mercado: 935,44 km sem recarregar, mais especificamente.
Depois do Pix, outro termo que ficará famoso é o Drex: esse é o nome dado pelo Banco Central ao 'real digital', que deve estrear no ano que vem. Desde o início, uma das maiores vantagens prometidas é o fim de golpes na transferência de automóveis.
Enquanto levam horas ao lado de uma tomada, donos de carros elétricos podem pensar: e se fosse possível trocar a bateria vazia por outra, cheia? Não apenas é, como uma das principais fabricantes da China vem investindo nessa tecnologia ao redor do mundo.
À medida que os carros elétricos se popularizam, também cresce a percepção de que esses veículos provocam mais enjoo do que carros a combustão. Mas não é só impressão: já há consenso de estudiosos quanto ao fenômeno. Curiosamente, porém, a culpa não é só da aceleração muito maior dos EVs.
O uso de semáforos inteligentes que começam a chegar a grandes cidades como São Paulo é o que especialistas chamam de quick wins: mudanças relativamente simples, mas que geram impacto significativo.
Os primeiros meses do atual mandato de Donald Trump na Presidência dos Estados Unidos foram marcados pela parceria com Elon Musk - o bilionário fez vultosa doação para a campanha do político e chegou a integrar o respectivo governo, ao comandar um programa de gastos na máquina pública.
É muito provável que as pessoas mais ricas, poderosas e influentes do Japão andem no Toyota Century, um sedã executivo que também tem sua variante SUV.
O mercado brasileiro já conta com carros tecnicamente capazes de rodar sem a intervenção de um motorista sob determinadas condições, mas muitos dos respectivos recursos de condução semiautônoma são desabilitados pelas montadoras por falta de legislação que permita seu uso em vias públicas do nosso...
Com a frota de carros elétricos se expandindo no Brasil, também cresce a busca por pontos de recargas em prédios e estacionamentos comerciais. No caso de quem busca apartamentos, as construtoras já anunciam o preparo da rede elétrica como diferencial do empreendimento.
A E-Motors — empresa brasileira focada em motos e scooters elétricas — anunciou que lançará seu primeiro carro, com fabricação no interior do Espírito Santo.
Prestes a bater 4 milhões de carregadores elétricos para carros, os chineses investirão uma fração disso no Brasil: a DiDi Chuxing — dona da 99 — instalará, sozinha, 10.000 pontos de carregamento em solo brasileiro nos próximos anos.
Nos últimos anos, os sistemas Android Auto e Apple CarPlay deram nova dimensão às telas — cada vez maiores — dos automóveis, tornando-as extensões dos smartphones dos ocupantes.
Uma noite de março de 2018 em Tempe, Arizona, entrou para a história pelos motivos errados. Um carro autônomo em teste pela Uber avançava por uma via escura e, sem desviar ou frear, atropelou fatalmente uma mulher que atravessava a estrada empurrando sua bicicleta.
Todos os estudos que analisam o mercado de carros elétricos no Brasil trazem um ponto em comum: eles venderiam mais se os consumidores não tivessem medo de ficar sem bateria.