O mercado brasileiro já conta com carros tecnicamente capazes de rodar sem a intervenção de um motorista sob determinadas condições, mas muitos dos respectivos recursos de condução semiautônoma são desabilitados pelas montadoras por falta de legislação que permita seu uso em vias públicas do nosso...
Com a frota de carros elétricos se expandindo no Brasil, também cresce a busca por pontos de recargas em prédios e estacionamentos comerciais. No caso de quem busca apartamentos, as construtoras já anunciam o preparo da rede elétrica como diferencial do empreendimento.
A E-Motors — empresa brasileira focada em motos e scooters elétricas — anunciou que lançará seu primeiro carro, com fabricação no interior do Espírito Santo.
Prestes a bater 4 milhões de carregadores elétricos para carros, os chineses investirão uma fração disso no Brasil: a DiDi Chuxing — dona da 99 — instalará, sozinha, 10.000 pontos de carregamento em solo brasileiro nos próximos anos.
Nos últimos anos, os sistemas Android Auto e Apple CarPlay deram nova dimensão às telas — cada vez maiores — dos automóveis, tornando-as extensões dos smartphones dos ocupantes.
Uma noite de março de 2018 em Tempe, Arizona, entrou para a história pelos motivos errados. Um carro autônomo em teste pela Uber avançava por uma via escura e, sem desviar ou frear, atropelou fatalmente uma mulher que atravessava a estrada empurrando sua bicicleta.
Todos os estudos que analisam o mercado de carros elétricos no Brasil trazem um ponto em comum: eles venderiam mais se os consumidores não tivessem medo de ficar sem bateria.
Um dos anúncios mais importantes da Stellantis em 2025 não teve a ver com um carro inédito, mas com avanços em sua tecnologia de bateria de estado sólido.
Desde os anos 1950, são os carros da Citroën que levam o apelido de "tapetes voadores", por conta de um elegante sistema de suspensão hidropneumática desenvolvida pelos franceses.
Uma semana após o chamado "Dia da Libertação" de Donald Trump, o mundo ainda tenta se adaptar à nova fase do comércio internacional, marcada por tarifas significativamente maiores e menos globalização.
A China quer liderar, muito além dos carros elétricos, a forma pela qual a humanidade obtém energia elétrica. Agora, uma das novas obsessões dos chineses é com uma tecnologia que só existia no campo das ideias: a geração de eletricidade no espaço, mas para uso na Terra.
A Toyota planeja se tornar uma das primeiras fabricantes a emitir zero carbono no somatório de todas as suas atividades no mundo. Para atingir isso até a próxima década, uma das apostas da japonesa é a reciclagem e reutilização de carros velhos, que darão vida, em diferentes modos, a veículos novos.
Assim como há várias opções de gasolina nos postos, nem todo carregador de carros elétricos é igual. O tipo mais comum deles funciona em corrente alternada (AC), que inclui os wallboxes que vemos em garagens e estacionamentos. Em países de dimensões continentais, porém, os equipamentos em corrente...
Os carros 100% autônomos ainda levarão alguns anos para chegar, mas empresas e governos já trabalham para adaptar o mundo a um trânsito sem motoristas. Exemplo disso é a nova cor que, daqui em diante, estará nas luzes de um carro autônomo: o azul-turquesa.
As fabricantes vêm avisando que os carros estão, cada vez mais, se tornando smartphones sobre rodas. Isso também vale para a manutenção automotiva, com montadoras apostando em formas diferentes de realizar as manutenções periódicas.
Elemento químico mais abundante do Universo, o hidrogênio logo se tornará presença comum no setor de transportes, onde é tido como um dos salvadores de caminhões elétricos, barcos e aviões. Mas é graças ao etanol que o Brasil pode fazer bastante dinheiro na venda como combustível, e a nossa...
Carros movidos a hidrogênio habitam a imaginação das pessoas há décadas, mas eles já são realidade há bons anos. O Toyota Mirai é o primeiro automóvel de série do mundo com esse combustível e, desde 2015, já vendeu mais de 50 mil unidades. O hidrogênio, entretanto, tem aplicações muito mais...
No início do século XXI, a indústria previa uma chegada simultânea de carros elétricos e autônomos ao mercado. Os automóveis que dirigem sozinhos atrasaram, mas na próxima década já devem estar nas ruas - e, por isso, alguns designers já estudam como será a cabine de um veículo em que todos são...