Ricardo Nunes deu entrevista ao UOL hoje (veja trechos aqui). Na conversa com Diego Sarza, Raquel Landim e Adriana Ferraz, o prefeito de São Paulo defendeu suas bandeiras e projetos para a segurança pública (Smart Sampa, a troca de nome da Guarda Civil Metropolitana). Não foi muito preciso sobre a...
Causou impacto a proposta apresentada por Armínio Fraga de pausar os ganhos reais do salário mínimo por seis anos para equilibrar os gastos públicos (detalhada aqui por Raquel Landim, que falou com o economista), especialmente com a Previdência. A medida seria complementada por um corte em isenções...
O líder chinês Xi Jinping se pronunciou hoje sobre a guerra comercial com Donald Trump (e anunciou tarifas de 125% para cima dos EUA). Na manifestação, disse que não há vencedores numa situação dessas e que "por mais de 70 anos, o desenvolvimento da China se baseou em autossuficiência e trabalho...
Tomando como exemplo brasileiros que votaram em Bolsonaro mesmo após terem perdido parentes para a covid, Vinicius Torres Freire diz o seguinte em sua coluna de hoje: "É temerário dizer que americanos vão se revoltar quando sentirem os efeitos da guerra comercial de Donald Trump. Quem sabe se...
Não sabemos se, daqui a três meses, o pânico na economia global vai voltar, mas o fato é que o mercado recuperou parte das perdas dos últimos dias depois que Trump anunciou a suspensão nas tarifas por 90 dias. Em termos: as da China aumentaram para altíssimos 125%, e o resto do mundo continua...
Agora denunciado pela PGR por corrupção, Juscelino Filho pediu demissão (Lula havia dito que o demitiria se a denúncia chegasse). Como as suspeitas sobre o ex-ministro já o rondam há dois anos, é de se ver na decisão um certo atraso, além da perda de oportunidade de cumprimento de uma promessa. E é...
O tarifaço de Trump provocou mais um dia de instabilidade no mercado financeiro (analisado aqui por José Paulo Kupfer), testando até a paciência de seus apoiadores em Wall Street, como conta Raquel Landim. Enquanto todos os jogadores tentam adivinhar o que vai ser do tabuleiro econômico e...
No episódio desta semana de A Hora, Thais Bilenky e José Roberto de Toledo iluminam um assunto que não tem ocupado a atenção da imprensa. O projeto de reforma do Código Civil que está sendo analisado no Congresso. O livrinho, como sabemos, rege muitos aspectos da nossa vida perante a lei....
Os EUA anunciaram, como previsto, o tarifaço nas suas importações. O Brasil acabou ficando no piso de 10%, adotado para a maior parte dos países. A China enfrentará uma taxa de 34% nas exportações para o rival.
O tarifaço generalizado dos EUA está prometido para amanhã. Não sabemos ainda o tamanho das medidas, nem mesmo o quanto elas afetarão o Brasil (a aposta do mercado é: muito).
Esta newsletter não costuma se pautar por aniversários e efemérides, mas a ocasião de estarmos vivendo um julgamento que pôs no banco dos réus militares que tramaram contra a democracia se presta para uma reflexão sobre o golpe de 1964, que completa 61 anos hoje.
Dorival se foi. Agora, procura-se um treinador estrangeiro para a seleção brasileira. Fala-se muito em Jorge Jesus, que já foi vitorioso no Brasil e é ídolo inconteste de uma torcida gigante, a do Flamengo. Mas há um obstáculo: a rusga com Neymar, que se sentiu maltratado pelo técnico no Al-Hilal.
As divergências expostas por Luiz Fux na sessão de ontem do STF animaram parte do bolsonarismo, que passou a ter alguma esperança de resultado favorável no julgamento do ex-presidente.
A Primeira Turma do STF tornou réus hoje o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete aliados, acusados de tentativa de golpe de Estado, entre outros crimes contra a democracia.
O primeiro dia do julgamento da denúncia contra Bolsonaro e mais sete aliados pelo STF acabou com todos os pedidos da defesa negados. Foram mantidas a delação de Mauro Cid e a análise do caso pela 1ª Turma (apesar de divergência de Luiz Fux).
Numa espécie de preâmbulo do julgamento de Bolsonaro por golpe de Estado, o STF começa amanhã a decidir se aceita a denúncia da PGR contra o ex-presidente e seus companheiros de urdidura contra a democracia.
No episódio desta semana de A Hora, Thais Bilenky e José Roberto de Toledo comentam a pesquisa Ipsos-Ipec que mediu a popularidade do governo. Os jornalistas vêem uma boa notícia para Lula: em um mês, a rejeição ao presidente parou de cair. Mas trouxe outra muito ruim: os entrevistados não avaliam...
Com três meses de atraso, o Congresso finalmente liberou o orçamento de 2025. Mas a conta saiu salgada: R$ 50 bilhões reservados para emendas das excelências.
No comunicado que acompanhou o anúncio de aumento de 1 ponto na Selic (agora a dolorosos 14,25%), o Copom se comprometeu com mais uma subida na próxima reunião, sem definir o tamanho, apenas que deverá ser menor.
Sob perspectivas um pouco diversas, colunistas do UOL concordam no seguinte: a proposta de reforma do IR anunciada pelo governo hoje, isentando quem ganha até R$ 5 mil, busca agradar à classe média e reverter a queda de popularidade apontada em pesquisas.