Empresas que adotam o conceito ESG (de respeito ao ambiente, ao social e à governança) estão mais preparadas mais preparadas para mudanças bruscas no mercado. Por isso, podem ser mais rentáveis no futuro.
A implementação da agenda ESG (ambiente, social e governança) pode indicar que determinada empresa tem estratégias para garantir a sua sobrevivência no longo prazo. E isso é claro que interfere positivamente nos resultados das ações e dos seus investimentos.
A temática ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança), avançou e se tornou fundamental no mercado financeiro brasileiro nos últimos anos. Mas o que isso significa na prática? Por que tais políticas são importantes para as empresas? Existe um custo de implementação dessas diretrizes?...
O tripé meio ambiente, preocupação social e governança, resumido na sigla ESG, ganhou bastante destaque nos mercados nos últimos anos. Mas por que essas políticas são importantes para as empresas? Essas companhias são mais lucrativas para investir?
Muitos investidores têm buscado investir em ações de empresas sustentáveis. Ou seja, em companhias que adotaram em suas práticas diárias o conceito ESG (sigla em inglês para "responsabilidade ambiental, social e governança").
Os fundos de ações são uma boa alternativa para apostar em mais empresas com pouco dinheiro. Os gestores dos fundos é que definem onde investir. De forma geral, há duas classificações de fundos: a gestão passiva e a ativa.
Investir em BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e ETFs (Exchange Traded Fund) é uma boa alternativa para aplicar seu dinheiro no exterior. Mas quais os custos e ganhos dessas operações? Como avaliar esses aspectos antes de entrar nisso?
Investir no exterior é uma boa maneira de proteger o patrimônio das volatilidades do mercado brasileiro. Entre as opções, estão os ETFs (Exchange Traded Fund) e as BDRs (Brazilian Depositary Receipts). Mas o que são? Como funcionam? O que entender antes de fazer um aporte nesses papéis?
Por que é interessante para o pequeno investidor brasileiro aplicar parte de seu dinheiro no exterior? Segundo Pietra Guerra, especialista em ações da Clear Corretora, a conjuntura de inflação em alta, aumento dos juros e crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) a taxas menores do que o esperado...
Investir em ações no exterior é uma forma de escapar um pouco das crises domésticas do Brasil. Mas é algo que pode criar dúvidas na cabeça do pequeno investidor. É permitido? É seguro? Como fazer isso? Para dar dicas sobre o tema, o Guia do Investidor UOL, série de eventos quinzenais e gratuitos do...
O que fazer para proteger a carteira de investimentos em tempos de crise? Uma boa opção é, segundo especialistas, investir em empresas estrangeiras, como Apple, Amazon e Google, entre tantas outras. Mas como fazer isso sem precisar abrir conta no exterior?
Ter aquele dinheiro para viver de forma confortável após a aposentadoria é o sonho de boa parte dos investidores. Mas é possível tirar este objetivo do papel investindo na Bolsa de Valores?
Os fundos de ações podem ser uma boa alternativa para quem não tem muito dinheiro e deseja diversificar as empresas do portfólio. Mas essa modalidade de investimento é válida para todos os perfis? Quais são as taxas cobradas? E o pagamento de impostos e dividendos?
Quando você investe na Bolsa, o ideal é não aplicar tudo nas ações de uma empresa só. Se ela for mal, todo o seu dinheiro fica sob risco. É muito melhor apostar em mais empresas. Mas isso exige mais dinheiro. Os fundos de ações são uma forma de diversificar sem exigir tanto capital.
Quem está começando a investir na Bolsa fica com muitas dúvidas sobre em que empresas apostar. Os fundos de ações podem ajudar nisso, pois contam com profissionais especializados. Você investe nos fundos, e os fundos investem por você.
Se você é investidor iniciante, já deve ter ouvido falar em fundos de ações. Pensa em investir neles? Antes, saiba se esse tipo de investimento é mesmo para o seu perfil de investidor, aprenda a diferença entre os fundos de ações e os tipos de gestão (passiva e ativa).
O mercado financeiro cada vez mais tem caído no gosto dos brasileiros, que já são mais 3,8 milhões na Bolsa de Valores, de acordo com dados da B3 divulgados em setembro. Mas o que considerar antes de comprar ações?