Bolsa brasileira tem pior semana desde dezembro de 22 com taxação de Trump

Depois de atingir duas vezes o maior nível da história no começo do mês, a B3, Bolsa de Valores de São Paulo, teve entre 7 e 11 de julho a pior semana desde dezembro de 2022, acumulando queda de 3,61%. O dólar subiu 2,29% no mesmo intervalo.

Dólar perto dos R$ 5,50: como fica daqui para a frente, vai cair ou subir?

A temporada de dólar em baixa não deve durar muito — pelo menos é o que dizem os analistas de mercado. Depois de fechar na segunda-feira (16) negociado por menos de R$ 5,50 pela primeira vez desde 7 de outubro do ano passado, a cotação passou a oscilar entre altas e baixas. Hoje, a moeda está com...

Petrobras: Como fica ação com guerra entre Israel e Irã e alta do petróleo

Com conflitos no Oriente Médio, o preço do petróleo flutuando e a possibilidade de interferência do governo na estatal, é hora de comprar ações da Petrobras? Nove entre onze bancos de investimentos dizem que sim. As ações podem subir bastante, já que começaram o ano em queda, mas vale o risco?

O que é JCP, e o que muda para empresas e investidores com alta do IR

O aumento na cobrança de impostos sobre os Juros sobre Capital Próprio, ou JCP, não deve afetar empresas. Os investidores terão um rendimento menor, mas a distribuição de JCPs ainda é mais vantajosa, tanto para empresas quanto para investidores, do que distribuir o lucro apenas no formato de...

A semana na Bolsa: Ibovespa sobe mesmo com IOF e tensão geopolítica

O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo terminou a semana com alta acumulada mesmo após a repercussão negativa das novas medidas tributárias do governo e o aumento da tensão geopolítica no cenário internacional. O Ibovespa teve três dias de alta (terça, quarta e quinta) e terminou o...

A semana na Bolsa: muda a expectativa em relação aos juros

Até o final de maio, a perspectiva dominante no mercado financeiro era de que o Banco Central iria manter inalterada a taxa de juros na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), no dia 18. Mas tudo mudou depois do pronunciamento de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, em evento...

A semana na Bolsa: pessimismo reverte parte de ganhos do mês

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou o pregão de hoje em baixa de 1,09%, revertendo boa parte dos ganhos do mês. O principal índice da B3 acumulava alta de 2,57% na semana até ontem, depois de ter batido o recorde de pontos no fechamento quatro vezes em maio. Mas com o resultado negativo desta...

As ações que mais subiram em maio: varejo sai na frente

Ações de empresas de varejo foram as estrelas de maio na Bolsa de Valores de São Paulo até agora. A crença do mercado de que os juros básicos da economia brasileira vão se estabilizar daqui para frente foi a principal razão das altas, já que essas empresas podem se beneficiar de juros mais baixos.

A semana no mercado: pacotes fiscais anulam recordes da Bolsa, e dólar cai

A terceira semana de maio teve dois momentos distintos na Bolsa de Valores de São Paulo: um positivo e outro negativo. No final, o Ibovespa, principal índice da B3, acumulou queda, entre 19 e 23 de maio, de 0,97%. O dólar comercial oscilou muito e fechou o acumulado da semana em baixa de 0,13%,...

Petz sobe com aposta de que aprovação de fusão com Cobasi está próxima

As ações da varejista de produtos para animais Petz (PETZ3) estavam entre as maiores altas do Ibovespa hoje depois de circularem na imprensa informações de que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vai aprovar a fusão da empresa com a concorrente Cobasi nesta semana.

Derrocada ou tropeço? Banco do Brasil sangra, mas mercado mantém a fé

Como diria o meme da Dilma: "tempos difíceis não são fáceis". A frase resume o 1º trimestre do Banco do Brasil (BBAS3). Virou moda estatal apertar o cinto. O governo que lute: se depender de Petrobras e BB, os dividendos dos cofres públicos vão minguar.

Dá para pagar o aluguel com Petrobras? Fizemos a conta com dividendos

Nos últimos dias surgiram muitos questionamentos sobre a capacidade de a Petrobras manter os seus dividendos extraordinários no futuro. Os regulares estão garantidos, por ora, mas até o governo recebeu menos proventos neste 1° trimestre de 2025.