Nunca é tarde: psicóloga troca consultório por ateliê e borda tela de 4 m
Se você pensa em seguir um caminho novo na vida, mas acredita que é tarde para isso, precisa ouvir a história da artista Cristiane Mohallem, 49 anos.
Se você pensa em seguir um caminho novo na vida, mas acredita que é tarde para isso, precisa ouvir a história da artista Cristiane Mohallem, 49 anos.
Entre Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), a travessia interestadual pode ser feita pelas águas do Rio São Francisco, pagando apenas R$ 2,50 para viajar em uma das tradicionais barraquinhas que fazem o trajeto diariamente.
Três mulheres, três histórias, três heranças culturais. Dona Cadu, Dona Marciana e Dé Kariri Xocó não se conheciam. Uma baiana, outra amapaense e outra alagoana, elas saíram de suas casas para se encontrar esta semana no Sesc 24 de Maio, no centro de São Paulo. Ali, além de um bate-papo, foi...
Maior xilogravurista do Brasil, J. Borges retrata personagens e lendas do Nordeste. Sem falar nas cenas de cangaço, boi-bumbá, reisado e capoeira.
O som é ouvido a um quarteirão de distância pelos que passeiam por Loulé, a cidade portuguesa que é como uma Paraty do Algarve.
Sergio Henrique de Oliveira, 55 anos, é redator em São Paulo e trabalha com marketing de conteúdo. Já no Instagram, ele é @sergiotype — de 'typewriter', palavra no inglês para máquina de escrever.
As ruas de Tiradentes, em Minas Gerais, são vivas. Se você ama viajar e nunca pisou lá, é hora de rever seus roteiros. Fato é que passar por aquelas ruas sem conhecer o casario, as igrejas, os museus e as histórias — de inconfidentes, nobres e trabalhadores escravizados — seria um enorme...
Com até quatro metros de altura, os bonecos gigantes chamam atenção quando ganham as ruas, se tornando o grande símbolo do Carnaval pernambucano.
Uma ursa risonha, a pureza das crianças e uma brincadeira popular marcam o Carnaval pernambucano todos os anos. A La Ursa passa e quer dinheiro para brincar, atestando o quanto o brasileiro envolve suas festas com cor e folclore. Mas não só os festejos do país são coloridos. O casario de Olinda...
Uma jabuticabeira, uma igrejinha simples daquelas que permeiam as lembranças de crianças Brasil afora, as plantas da casa da avó. Imagens idílicas surgem na madeira, com liberdade para assumirem outros materiais, como a cerâmica.
Os desenhos se multiplicam à mesa assim como as ideias que não param de surgir — é assim desde menino. Na infância simples, vivida na periferia do Maranhão, não faltou lápis e papel para Romildo Rocha. "Era um jeito da minha mãe ocupar a gente, enquanto trabalhava em casa", lembra. Ainda assim, ele...
Era o fim de uma segunda-feira em Milão, na Itália. Tavinho Camerino (@tavinhocamerino) chegava para essa entrevista exausto, mas com voz de quem estava realizado. Cheio de contatos feitos no Salão Satélite, evento paralelo ao Salão Internacional do Móvel de Milão, fez parte da curadoria de Marva...
É época de festa junina e o artista popular Manoel Rufino é só saudade. Há 24 anos ele saía de Pernambuco para tentar a vida em São Paulo. Jovem, fez carreira na indústria, onde chega a trabalhar 12 horas por dia até hoje. Sim, 12 horas, mas a escala de trabalho lhe permite começar os fins de...
Sorte de quem tem aquela melhor amiga na adolescência. Atravessar anos difíceis na escola, enquanto você se acha a criatura mais estranha do mundo, fica mais leve quando se tem essa presença. Foi assim com Tina e Débora: aquele laço só se fortaleceu. Mesmo que tenham seguido caminhos bem diferentes...
Festeira das famosas. Rainha das festas infantis. Era com esse sobrenome que as pessoas apresentavam Ju Françozo durante décadas. Mas, como você deve imaginar, a pandemia que arrasou o mercado de eventos corroeu as reservas da maioria dos profissionais da área. Com ela não foi diferente. Foram dias...
Os japoneses e sua extrema habilidade de unir tecnologia e delicadeza: você imaginaria que fios de seda poderiam compor ornamentos para armas, aviões e próteses ortopédicas?
Como poderia o bordado ultrapassar os tecidos, as cores e desenhos traçados pelas mãos? A família Dumont tem essa resposta.
Boró Sandes nunca pisou em Nova York, mas suas criações estão prestes a realizar esse sonho. De 11 a 25 de maio, as obras deste artista popular e de outros, além das criações de mestres alagoanos, desembarcam na Casa Brasil Nova York 2022.
Para quem mora no interior do Ceará, no município de Itaiçaba, a projeção nacional pode ser um sonho distante, daqueles que nem se imagina alcançar na vida. Mas para Evanilce de Souza (@evanilcesouzasouza), a Nequinha, de 32 anos, esse dia chegou em 2018. Um projeto de inovação realizado pelo Museu...
As tradições seculares da carpintaria e do artesanato nos aproximam da natureza desde sempre, mas engana-se quem pensa que essas peças — sempre associadas ao trabalho manual cuidadoso — e computação gráfica não combinam. O trabalho do porto-alegrense Bruno De Lazzari, 37, mostra que o cruzamento...