O Estado brasilero gasta mais de R$ 1,8 milhão por ano com o pagamento de aposentadorias e pensões aos militares —ou seus dependentes— acusados de torturar, matar e ocultar o corpo do deputado Rubens Paiva, retratado no filme "Ainda Estou Aqui".
A cantora Mariana Munhoz, 51, foi condenada na última quarta-feira (14) a 22 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, furto qualificado e tentado, estelionato e falsificação ideológica.
A promessa de Lula (PT) de dar uma guinada na questão ambiental não tem surtido efeito. O governo tem indicadores piores do que a gestão Jair Bolsonaro (PL). Em nota, o Ministério dos Povos Indígenas informou que atua na reconstrução de políticas de proteção. O Ministério de Meio Ambiente e Mudança...
Na noite de 22 de janeiro de 1995, assaltantes liderados pelo então cabo do Exército Celio da Silva Cabral renderam 37 passageiros de um ônibus na rodovia Belém-Brasília, na altura de Nova Olinda (TO).
Das 134 mortes violentas intencionais que ocorreram no ano passado em Jequié, no sudoeste da Bahia, 74 tiveram como autor policiais. Isso significa dizer que, na cidade, a polícia matou em 2023 mais do que os criminosos.
A queda de braço entre o STF e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sobre o uso de câmeras corporais nas fardas policiais reacendeu o debate sobre a tecnologia no estado.
Influenciadores brasileiros ligados ao movimento masculinista furaram a bolha da internet e conquistaram milhares de seguidores nas redes sociais — entre eles, inúmeras mulheres.
A cidade turística Caçapava do Sul (RS) nunca havia registrado um único caso de dengue em sua história. Em 2023, porém, nove moradores contraíram a doença, sendo sete desses casos autóctones — quando a contaminação acontece na própria localidade.
Ao menos 78 pessoas, em três países diferentes, entre juízes, promotores, policiais, advogados, ministros, funcionários públicos e testemunhas, participaram ativamente do processo que resultou na prisão de Robinho por estupro coletivo.
O CFM (Conselho Federal de Medicina) tentou proibir em 2010 que fabricantes de remédios e de próteses custeassem viagens de médicos a congressos. Mas recuou dois anos depois, sem explicar o motivo.
Quando ocupou o cargo de ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro, de 2021 a 2022, o cardiologista Marcelo Queiroga elaborou o texto de uma medida provisória obrigando a indústria da saúde a declarar pagamentos e benefícios concedidos a médicos no Brasil.
A indústria farmacêutica gasta milhões de reais todo mês para bancar viagens, palestras e jantares de médicos no Brasil. Em alguns casos, paga até presentes para consultórios, como cadeiras, televisores e aparelhos de ar-condicionado.
O UOL montou uma base de dados com 319 mil registros para investigar a relação econômica entre médicos brasileiros e fabricantes de remédios e próteses. As empresas contratam palestras, pagam viagens, convidam para jantares e dão presentes para os profissionais, o que abre portas para conflitos de...