Com o aumento da família, muita gente precisa trocar o carro por um modelo com sete lugares, mas os exemplares zero-quilômetro atualmente disponíveis no mercado podem ser caros demais para muitas pessoas
Lançado em 2016, o Fiat Mobi mudou pouco nesses quase 10 anos de vida. O visual é praticamente o mesmo, com leves retoques pontuais. Ainda assim, o modelo atual é bem superior, pois vem com mais equipamentos de série, além do motor mais moderno da família Firefly.
Viajar em família exige conforto, espaço e, claro, um porta-malas generoso. Mas não é preciso gastar muito para ter tudo isso. Há boas opções no mercado de usados com manutenção simples, mecânica confiável e preço acessível.
O mercado de carros usados sofre com muitas objeções. É tanta coisa errada, histórias de um querendo passar a perna no outro, que muitos nem querem saber de correr riscos e partem para o mercado de novos.
A gasolina vendida no Brasil passou recentemente a ter 30% de etanol em sua composição, o que gerou dúvidas entre motoristas sobre possíveis impactos nos veículos.
A Volkswagen acaba de lançar o novo Golf GTI 2026, capaz de acelerar de zero a 100 km/h em 6,1 segundos. Para efeito de comparação, um Golf GTI 2002 faz a mesma prova em 7,8 segundos, mostrando que quase 25 anos de evolução resultaram em menos de dois segundos de diferença.
Nunca foi tão fácil vender um carro usado como hoje. Vendedores e compradores não precisam mais perder horas dentro de bancos e cartórios, já que o pagamento e a transferência do documento podem ser feitos com poucos cliques no celular. Pelo menos em teoria.
O pedágio Free Flow, modelo sem cancela nem atendente, está em expansão pelas rodovias brasileiras. Diferente do sistema tradicional, ele permite que os motoristas passem direto na velocidade da via, sem filas nem necessidade de parar o veículo.
Quando o assunto é preço de carros usados, o mercado não gosta de quebrar a barreira dos R$ 100 mil. Até parece que um carro que custa R$ 99 mil seja muito melhor do que outro semelhante que custa R$ 101 mil.
Sempre que publico algo coisa sobre veículos elétricos, é provável que surja alguma discussão nos comentários sobre a autonomia. Aparece gente falando um número muito baixo e outros um muito alto. E aí, vamos acreditar em quem?
O leitor já deve ter notado que raramente aparece um novo modelo de hatch ou sedã. A bola da vez está com os SUVs, categoria que conquistou o mercado nacional. Quase toda semana somos bombardeados com novos lançamentos de utilitários esportivos, focados no público que gosta de uma posição mais alta...
Na coluna da semana passada, listei alguns carros usados na faixa dos R$ 30 mil, todos trazendo motor com cilindrada acima de um litro e equipados com o desejável "kit dignidade", composto por ar-condicionado, direção com assistência e conjunto elétrico de vidros e travas. Só não consegui citar...