Pouco me importam os rankings e prêmios: fui ao melhor bar do mundo dia desses. Como qualquer paixão, não preciso ser racional, nem imparcial, logo, afirmo e confirmo que La Sala de Laura foi, de longe, o lugar que mais me impressionou em alguns anos de andanças etílicas por aí.
Se você carnavaliza há uns anos, conhece o fenômeno Xeque-Mate. A bebida da latinha verde, feita com mate, rum, guaraná e limão, conquistou de Minas (seu "país" de origem) a São Paulo e Rio de Janeiro com o boom dos bloquinhos de rua nos últimos anos.
Tá bom, vocês venceram. Batata frita? Não, não é batata frita, nem dois chops. 'Dry januaryers', hoje não vai ter álcool nessa coluna e trago boas novas.
Nos anos 2000, ele era o bartender-sensação, o galã do Spot - como dizia a revista feminina - e depois o poderoso do efêmero Apothek. Hoje, o consultor, o empresário, o jurado do reality, o provocador do Instagram.
Não foi a primeira vez que entrei no modo "saquê para comer". Foi em 2017, numa coroada mesa ao lado de Celso Ishy. Saí maravilhada diante de uma bebida que não conhecia e, até então, não se encontrava bons exemplares tão facilmente.
Se muita gente do lado de fora dos balcões começou a se ligar nas listas 50 Best há pouco tempo, o World's 50 Best Bars não é território desconhecido para o Tan Tan, em São Paulo.
Aos entusiastas da lista do The World's 50 Best Bars foi frustrante não ver um brasileiro sequer na prévia dos 100 melhores bares do mundo, entre as 51 e 100ª posições. Restava, então, esperar pelo anúncio dos 50 melhores que aconteceu na tarde desta terça-feira (22), direto de Madri, Espanha.
Na hora de escolher aquela bebidinha especial para os dias gelados do inverno, há mais opções do que aquela garrafinha de Malbec quer te fazer acreditar. E se você é dos drinques, não precisa se ater aos velhos clássicos.
Para boomers, geração X e millenials, é irresistível uma torcida de nariz para a geração Z. Aos 25 anos, Guilherme Mora veio para derrubar as birras com a juventude em alto estilo e numa das áreas mais dominadas por velhos (e muitas vezes ultrapassados) conhecidos: o vinho.
Não cometerei o mesmo erro de falar das delícias das andanças aos 45 do segundo tempo, como foi com o Bloody Mary, meu drinque em 2023. Quem acompanha a mulher por trás dessa coluna (sim, mãe solo desse espaço. Não é mole não) sabe que fui a um dos paraísos etílicos e não poderia deixar de...
Imagine a seguinte situação: você não quer ou não pode beber álcool e está em um bar que apresenta na carta os chamados mocktails. Pede um deles. O garçom te olha e responde com a ironia mais filha da mãe do mundo: "Sem álcool aqui só água". Rarará.
Foi-se o tempo em que Miami flutuava em nossos imaginários como um pastiche latino em território americano. A cidade cresce, aparece e tem atraído olhares - e goles - do mundo todo.
Para quem "ataca de bartender" em casa, uma receita fácil é tudo o que se deseja. Na ausência de ingredientes importados, complicados, apetrechos específicos e/ou a total falta de talento para fazer o baile com as coqueteleiras, há milhares de possibilidades. Algumas delas, viram clássicos. Outras,...
Quem acompanha o universo dos drinques já sabe: World Class tá logo aí. A "Copa dos bartenders" promovida pela gigante Diageo anunciou nesta terça (16) os 20 semifinalistas da etapa brasileira - que em 2023 consagrou Vitoria Kurihara como a vencedora.
Em uma noite do verão saárico paulistano, caiu a energia do bar. Larga misturador, bailarina, coqueteleira e corre para disjuntores. Voltam as charmosas lâmpadas que iluminam o balcão industrial e as mesinhas, o ar-condicionado - graças - e a ótima música de um dos bares de Luiz Felippe Mascella.
Quando você quer "beber a ásia", o que vem na sua cabeça? Para a enorme maioria o saquê japonês, para alguns uma cerveja (também japonesa), e até uísque. Adivinha? Sim, made in Japan.