Treino funcional: por que todo corredor deveria fazer?
Quando a gente fala em corrida, muita gente pensa que o único jeito de evoluir é correndo.
Quando a gente fala em corrida, muita gente pensa que o único jeito de evoluir é correndo.
Parece simples: um recipiente, água e gelo. Mas quem já entrou sabe que a banheira de gelo é muito mais que isso.
Você já fez a conexão entre atividade física e a saúde ao envelhecer? Você já se imaginou com 70 ou 80 anos? Agora, pergunte-se: como você quer estar nessa fase da vida?
Treinar regularmente é um dos pontos mais importantes para evoluir na corrida. Mas o que fazer quando você está focado na rotina exercícios e o corpo começa a reclamar, dando sinais como dores no joelho, fadiga precoce, sensação de que falta potência?
Você já deve ter ouvido falar do movimento "sober curious" (curioso pela sobriedade, em tradução livre), no qual as pessoas estão repensando sua relação com o álcool não por obrigação, mas por curiosidade: como seria minha vida se eu bebesse menos?
Não é de hoje que o "wellness" virou tendência. Mas, devido à sua proximidade com o termo "fitness", muita gente ainda confunde o que significa cada um.
Quando falamos de condicionamento físico, resistência e desempenho nos treinos, um conceito essencial entra em cena: a estamina.
A toda hora vemos na internet reportagens que trazem "X exercícios abdominais para perder gordura da barriga".
Se você treina corrida, já deve ter visto alguma planilha com as siglas Z1, Z2, Z3, Z4 e Z5. Elas nada mais são do que uma indicação das zonas de treinamento. Isto é: faixas de intensidade de corrida que variam de esforço leve a máximo. Essas zonas geralmente são definidas com base na frequência...
Recentemente, realizei um desafio que me ensinou três coisas principais.
Recentemente, participei da Night Run* e foi uma experiência simplesmente incrível.
Você já imaginou correr em meio à natureza, respirando ar puro, enfrentando trilhas desafiadoras e se conectando consigo mesmo de forma única? Essa é a essência de uma corrida em trilhas (trail run), modalidade que vai muito além do simples ato de correr.
No contexto de atividade física, o empilhamento de ganhos significa valorizar cada pequena vitória durante o processo de treinamento, seja a melhoria na técnica, um novo recorde pessoal, a conquista de um objetivo grande ou pequeno, ou uma recuperação bem-sucedida após um dia difícil.
Quando pensamos em exercício físico, geralmente associamos aos benefícios para o corpo. No entanto, a atividade física também tem um impacto poderoso na saúde mental e na produtividade, sendo uma ferramenta essencial para quem deseja melhorar o desempenho, tanto no trabalho quanto na vida pessoal.
Se você já se perguntou se deveria focar mais em mobilidade ou força no seu treino, não está sozinho. Ambos os conceitos são essenciais para um corpo saudável, mas saber como equilibrar esses dois elementos pode transformar sua performance e prevenir lesões. Vamos explorar isso mais a fundo!
Durante muito tempo, a recomendação para idosos era praticar atividades físicas leves e sem impacto, como caminhadas, alongamentos, hidroginástica...
As zonas-alvo de treinamento são faixas de intensidade de corrida baseadas na frequência cardíaca (FC). Elas ajudam a guiar o treinamento, otimizando o desempenho e ajustando as atividades para diferentes objetivos, como melhora cardiovascular, queima de gordura ou aumento de velocidade.
O biohacking é uma prática que utiliza ciência e tecnologia para otimizar o desempenho do corpo e da mente.
O tornozelo é uma das articulações mais exigidas na corrida, responsável por absorver o impacto e transferir força do solo para o corpo.
Existe um mito que circula há tempos: "Correr envelhece", pois deixa a pele flácida, favorecendo o surgimento de rugas. Mas será que isso é verdade?