Dois petroleiros russos se despedaçaram após uma tempestade no Estreito de Kerch, no Mar Negro, derramando grandes quantidades e óleo no mar e provocando uma operação de resgate de emergência, disseram autoridades russas a agências de notícias estatais neste domingo (15).
Três pessoas morreram e quase 100 ficaram feridas neste domingo (23) em Sebastopol, na península ucraniana da Crimeia anexada pela Rússia, em um ataque ucraniano com mísseis, anunciou o governo designado por Moscou.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, prometeu nesta quarta-feira acabar com a ocupação russa da península da Crimeia e de todas as outras áreas que Moscou controla em seu país.
Pelo menos dois residentes da região russa de Belgorod morreram e uma criança ficou ferida nesta segunda-feira (17/07) após uma explosão danificar uma das seções da Ponte da Crimeia, anunciaram as autoridades russas.
Uma jornalista de um veículo de comunicação estatal russo morreu em um acidente durante um exercício de tiro em um campo de treinamento militar na Crimeia, península ucraniana anexada pela Rússia em 2014, informaram seus editores e as autoridades oficiais neste sábado (29).
O que se sabe sobre o que causou a dramática explosão, no último sábado (8/10), da ponte Kerch, que liga a Rússia à Crimeia? Há muitas teorias, nem todas muito críveis.
A explosão, neste sábado (8/10), de parte de uma ponte construída pela Rússia para ligar seu território com a península da Crimeia - ocupada de modo considerado ilegal pela comunidade internacional em 2014 - tensiona ainda mais a nova fase da guerra na Ucrânia.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta quarta-feira (5) a lei de anexação de quatro regiões ucranianas e os decretos que nomeiam formalmente os governantes que Moscou já havia estabelecido nos territórios.
As autoridades russas acusaram nesta segunda-feira as forças ucranianas de atacar plataformas de perfuração de petróleo no mar na península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.
presidente da Rússia, Vladimir Putin, defendeu hoje a anexação da província da Crimeia, na Ucrânia, feita através de referendo, em vista do que acontece na região do país, que é alvo do que o chefe de Estado denominou de "operação militar especial".
A guerra entre Rússia e Ucrânia entrou hoje no nono dia sem que o exército russo tenha conquistado a capital ucraniana, Kiev, mas com as tropas invasoras avançando rápido sobre o sul do país. A estratégia bloqueia os portos da Ucrânia, liga o sul ao leste pró-Rússia e dá passagem para o oeste,...
O governo da Rússia anunciou nesta quinta-feira (17) que prossegue com a retirada militar da Crimeia, península ucraniana anexada, onde a presença de tropas de Moscou alimentava os temores de uma invasão.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta quarta (16) que encerrou os exercícios militares que ocorriam na península da Crimeia, anexada por Moscou na esteira da queda do governo pró-Kremlin em Kiev há oito anos.
A Rússia anunciou nesta quarta-feira (16) o fim das manobras militares e a retirada de parte de suas tropas da península ucraniana anexada da Crimeia, onde a presença de soldados alimentou os temores de uma invasão da Ucrânia.
Após os Estados Unidos dizerem não às demandas da Rússia para colocar um fim ao contexto de crise na Ucrânia, o país eurasiático reagiu com cautela à situação, afirmando que uma guerra contra os ucranianos é "inaceitável" e mantendo a via diplomática aberta.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse que o país não aceitará que as grandes potências que tentam apaziguar a crise geopolítica travada na fronteira com a Rússia tomem decisões em nome do governo ucraniano.
O governo russo anunciou hoje que um avião Su-24 e uma embarcação deram disparos de advertência contra um destróier britânico que entrou em águas territoriais russas no mar Negro, na costa da Crimeia, península ucraniana anexada pela Rússia em março de 2014. Londres nega o incidente.
A concentração de tropas ordenadas pela Rússia na fronteira com a Ucrânia e na Crimeia é a "maior registrada" nessa região e ascende a cerca de 150 mil soldados, denunciou hoje o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell.