Trump diz que EUA atacaram outra suposta embarcação venezuelana de drogas, matando três pessoas
Por Phil Stewart e Idrees Ali
Por Phil Stewart e Idrees Ali
A Venezuela ativou, na madrugada desta quinta-feira (11), uma operação militar de "resistência" diante do que classificou como uma "ameaça" dos Estados Unidos devido à sua mobilização de tropas no Caribe.
Os Estados Unidos manterão sua presença militar no Caribe, e o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, "terá que tomar decisões", porque "a bola está com ele", declarou o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, em uma entrevista divulgada nesta quarta-feira (10) pela Fox News.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou o envio de dez caças F-35 para a base aérea de Porto Rico, na semana passada. A região é próxima daquela onde os navios de guerra norte-americanos estão, e a ação é mais uma demonstração de força contra a Venezuela. Os jatos enviados estão no grupo dos...
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou a mobilização de 25 mil militares nas fronteiras do país e, ao mesmo tempo, decretou o início do Natal para 1º de outubro. A medida ocorre em meio a tensões com os Estados Unidos.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, denunciou nesta quinta-feira (4) Nicolás Maduro como um terrorista indiciado e foragido da justiça americana, intensificando a retórica contra o líder venezuelano enquanto navios de guerra americanos se concentravam na costa da América do Sul.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, exibiu seu celular da marca chinesa Huawei durante uma coletiva de imprensa ontem em Caracas, capital da Venezuela.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou, nesta segunda-feira (1º), que oito navios militares dos Estados Unidos e 1.200 apontam para seu país, ao reagir à mobilização antinarcóticos anunciada por Washington nas águas do Caribe.
A Venezuela informou nesta terça-feira (26) que vai patrulhar com drones e navios da Marinha suas águas territoriais, em meio a uma nova tensão com os Estados Unidos, que também anunciaram um deslocamento militar no Caribe Sul.
A tensão entre os EUA e a Venezuela aumentou nos últimos dias, com mobilizações de tropas pelos dois países. O governo Trump quer prender Nicolas Maduro e até mesmo ofereceu uma recompensa de US$ 50 milhões (R$ 273,8 milhões) pelo presidente venezuelano.
A tensão entre os EUA e a Venezuela aumentou nos últimos dias, com a mobilização de milhões de milicianos pelo regime de Nicolás Maduro, frente ao envio de navios de guerra norte-americanos para a costa venezuelana e a promessa de Donald Trump de usar "força total". O que se sabe sobre o conflito?
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou ontem a mobilização de 4,5 milhões de milicianos em resposta ao que chamou de "ameaças" dos Estados Unidos, que aumentaram a recompensa por informações que levem à captura do líder venezuelano e lançaram uma operação antidrogas com militares no...
A Venezuela reagiu com críticas à decisão dos Estados Unidos de dobrar o valor da recompensa pela captura do presidente Nicolás Maduro. O novo montante fixado na quinta-feira (7) por Washington passou de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões, o equivalente a cerca de R$ 272 milhões, em troca de...
O governo dos Estados Unidos aumentou nesta quinta-feira (7) para 50 milhões de dólares (R$ 272 milhões) a recompensa por "informações que levem à prisão" do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que acusa de colaborar com organizações ligadas ao narcotráfico e de ter "estrangulado a democracia".
(Reuters) - Os Estados Unidos estão oferecendo uma recompensa de US$50 milhões por informações que levem à prisão do presidente venezuelano Nicolás Maduro, disse a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, nesta quinta-feira.
A DEA (Administração de Repressão às Drogas dos Estados Unidos) aumentou para US$ 25 milhões (R$ 140 milhões) a recompensa por informações que possam levar à prisão do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, classificou como "terroristas" e "nazistas" os últimos ataques da Ucrânia em território russo em meio à guerra iniciada pela Rússia em 2022.
A Venezuela elegeu pela primeira vez no domingo autoridades venezuelanas para a região de Essequibo, território rico em petróleo e recursos minerais e disputado com a Guiana há mais de um século.