O concurso World Press Photo premiou uma imagem da fotógrafa palestina Samar Abu Elouf para o The New York Times como foto do ano de 2025. O registro mostra um menino, Mahmoud Ajjour, que teve um braço decepado e outro mutilado enquanto fugia de um ataque israelense na Cidade de Gaza, em março de...
O movimento islamista palestino Hamas rejeitou nesta quinta-feira (17) a proposta israelense de trégua em Gaza e exigiu um acordo "completo" para encerrar a guerra, após novos bombardeios que mataram pelo menos 40 pessoas, entre elas crianças.
O ministro israelense da Defesa, Israel Katz, afirmou que o país continuará bloqueando o acesso de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, onde o Exército retomou os intensos bombardeios aéreos e as operações terrestres.
As Maldivas anunciaram, nesta terça-feira (15), a proibição da entrada de cidadãos israelenses como um sinal de sua "forte solidariedade" com a população de Gaza, afetada pela guerra entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas.
Um jornalista palestino foi morto na segunda-feira e nove outras pessoas ficaram feridas, algumas em estado grave, quando um ataque aéreo israelense atingiu uma barraca usada pela mídia local no sul de Gaza, disseram médicos e o sindicato dos jornalistas local.
O Exército de Israel mudou sua versão sobre um ataque que matou 15 membros palestinos de equipes médicas e de regate em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, no final de março. A versão inicial era de que as ambulâncias em que os palestinos estavam se aproximaram de forma suspeita de uma área guardada...
Ataques aéreos de Israel mataram ao menos 100 pessoas na Faixa de Gaza ontem, incluindo 27 abrigados em uma escola, de acordo com autoridades médicas palestinas.
A guerra deixou Gaza cheia munições que não explodiram que demorarão anos para serem retiradas. As crianças, atraídas por essas "coisas raras", se aproximam dos artefatos e ficam mutiladas ou, até mesmo, morrem ao tentar recolhê-las.
O Instituto do Mundo Árabe em Paris inaugura uma exposição na quinta-feira (3) para "devolver a Gaza toda sua história", com peças arqueológicas que atestam o passado glorioso deste território agora submetido a uma guerra sangrenta.
Israel anunciou nesta quarta-feira (2) que suas Forças Armadas estão expandindo as operações na Faixa de Gaza para tomar "grandes áreas" do território palestino, onde dezenas de pessoas morreram nos bombardeios israelenses, segundo a Defesa Civil do território.
O exército israelense pediu neste domingo aos moradores de um bairro em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, que evacuem a área onde afirmou ter lançado "uma ofensiva".
Os Estados Unidos disseram ao Conselho de Segurança da ONU nesta sexta-feira que o grupo militante palestino Hamas é o culpado pelas mortes na Faixa de Gaza desde que Israel retomou as hostilidades no local.
O secretário-geral das Nações Unidas condenou nesta quarta-feira ataques ao pessoal da ONU e acrescentou, em uma declaração de seu porta-voz, que todas as partes envolvidas no ataque de Israel a Gaza sabiam onde ficavam as instalações da ONU.
Os houthis do Iêmen disseram nesta terça-feira que devem expandir sua gama de alvos em Israel nas próximas horas e dias, a menos que a "agressão" a Gaza seja interrompida.
Explosões, ambulâncias e corpos nas ruas. Os moradores da Faixa de Gaza reviveram, nesta terça-feira (18), o caos da guerra dos últimos meses, após os bombardeios israelenses mortais lançados durante a madrugada contra o devastado território palestino.
O movimento islamista Hamas não deve desempenhar "nenhum papel" em Gaza no futuro, segundo o plano apresentado pelos líderes árabes para o território palestino, afirmaram nesta quarta-feira (5) vários países europeus, entre eles a França, após reunião privada do Conselho de Segurança da ONU.
Uma mulher israelense sequestrada pelos militantes palestinos do Hamas relatou sua provação ao Conselho de Segurança da ONU nesta terça-feira, dizendo aos 15 membros do órgão que não achava que sairia viva, e pediu que o cessar-fogo seja mantido.
As transformações em andamento no Oriente Médio representam o que pode ser a "última chance" para uma solução de dois Estados, um israelense e um palestino, disse uma autoridade da ONU nesta terça-feira (25), alertando em particular contra os pedidos de anexação da Cisjordânia ocupada.