A Defesa Civil de Gaza afirmou que um bombardeio israelense contra uma escola que abrigava pessoas deslocadas deixou pelo menos 15 mortos e o Exército israelense indicou que lançou um ataque de precisão contra um centro de comando do movimento islamista palestino Hamas.
Em quase um ano de guerra entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas, a população de Gaza perdeu quase tudo: pessoas queridas, suas casas, suas carreiras e sonhos.
O movimento islamista libanês Hezbollah prometeu nesta quarta-feira (18) seguir com o combate em apoio a Gaza, depois que as explosões de centenas de 'pagers' de seus integrantes - ações que o grupo atribui a Israel - mataram 12 pessoas e deixaram quase 2.800 feridos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta quinta-feira (12) que acredita ter alcançado seu objetivo em relação à vacinação contra poliomielite na Faixa de Gaza.
A Defesa Civil de Gaza reportou, nesta quarta-feira (11), 14 mortos em um bombardeio israelense a uma escola utilizada como abrigo por palestinos deslocados pela guerra, embora o Exército israelense tenha indicado que se tratava de uma operação contra comandos do Hamas.
Um responsável da agência de Defesa Civil de Gaza informou à AFP nesta segunda-feira (9), (terça-feira em Gaza), que 40 pessoas morreram e 60 ficaram feridas em um ataque israelense na zona humanitária de Al Mawasi, em Khan Yunis, no sul do território.
O Hamas divulgou nesta segunda-feira (2) um vídeo em que aparece a refém Eden Yerushalmi, cujo corpo foi recuperado pelo Exército Israelense no domingo (1º).
O Hamas advertiu que irá matar reféns sob custódia deles na Faixa de Gaza caso o governo israelense continue tentando libertá-los por meio de pressão militar.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu perdão nesta segunda-feira (2) aos parentes dos seis reféns israelenses encontrados mortos em Gaza no fim de semana.
Cerca de 700 mil manifestantes foram às ruas de Tel Aviv e outras cidades israelenses, neste domingo (1º), após o exército local anunciar o resgate dos corpos de seis reféns mortos pelo Hamas em Gaza. Houve confronto com a polícia. Pelo menos 29 pessoas foram detidas.
O governo brasileiro expressou "consternação" com a descoberta dos corpos de seis reféns israelenses que eram mantidos em cativeiro pelo grupo fundamentalista Hamas na Faixa de Gaza.
Israel resgatou os corpos de seis reféns em Gaza neste domingo (1º). Eles teriam sido executados pouco antes da chegada dos israelenses. Entre os mortos, estava jovem americano-israelense que se tornou um dos reféns mais famosos do Hamas.
A campanha de vacinação contra a poliomielite começou neste sábado (31) em Gaza, depois de o território devastado pela guerra ter registrado seu primeiro caso da doença em 25 anos, disse à AFP um funcionário sanitário.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, sugeriu nesta quarta-feira (28) uma suspensão parcial de operações militares na Faixa de Gaza para uma campanha de vacinação contra a poliomielite.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) anunciou a suspensão "até novo aviso" dos movimentos de seu pessoal em Gaza, depois que um de seus veículos foi atingido na terça-feira (27) por disparos israelenses, segundo as Nações Unidas.
Israel resgatou netsa terça-feira (27) um refém do Hamas na Faixa de Gaza após 326 dias em cativeiro. Segundo o governo, ele está em "condição médica estável".
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, concluiu nesta quarta-feira (21) sua viagem ao Oriente Médio sem conseguir avançar nas negociações por um cessar-fogo na Faixa de Gaza.