Os moradores de Hong Kong que desejavam marcar, neste sábado (4), o 33º aniversário da sangrenta repressão da Praça da Paz Celestial (Tiananmen) em Pequim tiveram que fazê-lo com discrição ou em particular, depois que as autoridades alertaram que não tolerariam nenhuma reunião pública.
Dez mil mortos, cadáveres esmagados por veículos blindados e manifestantes perfurados por baionetas pelo Exército chinês, é a história macabra revelada vinte e oito anos depois por um documento britânico sobre o massacre na Praça da Paz Celestial, Tiananmen, em junho de 1989 em Pequim.
Dezenas de milhares de pessoas se reuniram em Hong Kong neste domingo (4) para uma vigília à luz de velas para marcar o 28º aniversário da repressão chinesa aos protestos pró-democracia em torno de Praça da Paz Celestial, em Pequim, enquanto Taiwan pediu à China para fazer uma transição a uma...
O Departamento de Estado dos Estados Unidos emitiu nesta quinta-feira (4) um comunicado por ocasião do 26º aniversário do massacre de Praça da Paz Celestial, no qual pediu ao governo chinês que permita que aqueles que desejam possam relembrar pacificamente a data.
China sentencia à morte três condenados pelo atentado na Praça da Paz Celestial, que deixou cinco mortos e 40 feridos, em 2013.Narração de Christiano Blota.
Shen Tong tinha 20 anos quando eclodiram os protestos em Tiananmen, há um quarto de século. Aluno do terceiro ano de biologia na Universidade de Pequim (Beida), transformou-se em um dos líderes do movimento estudantil e copresidiu o comitê para o diálogo com o governo.
Hoje faz 25 anos que, na noite de 3 para 4 de junho, os tanques do EPL (Exército Popular de Libertação) entraram nas ruas de Pequim com uma ordem firme: desocupar a praça Paz Celestial (Tiananmen, em chinês) dos milhares de manifestantes que ali estavam. Antes das 6 da manhã. Fosse como fosse.
Vinte cinco anos depois do massacre na praça da Paz Celestial em Pequim (China), o homem solitário que se colocou em frente a tanques de guerra, protagonista de uma foto icônica e símbolo da luta pela democracia, permanece anônimo. O “homem do tanque”, como ficou conhecido, nunca teve a...
Detenções estão a ocorrer em encontros privados para relembrar as manifestações de 1989 na praça de Pequim; chefe dos Direitos Humanos da ONU diz que grupo inclui ativistas, advogados e jornalistas; apelo é para que haja "busca da verdade" sobre as manifestações.
Quando a agitação nas ruas diminuiu e os tiroteios acabaram, o protesto da praça da Paz Celestial, em Pequim, parecia ter finalmente chegado ao fim, após uma violenta repressão das autoridades, no ano de 1989. Mas para muitos ativistas, a história de perseguição estava apenas começando.
Autoridades chinesas prenderam cinco suspeitos de terem causado um incidente fatal com um carro na Praça da Paz Celestial (também conhecida como Tiananmen) em Pequim, na segunda-feira (28), quando um veículo avançou contra uma multidão deixando cinco mortos e 38 feridos, anunciou a imprensa...
A apresentação do Cirque de Soleil chocou o público de Pequim ao exibir a imagem icônica do "tank man" de Tiananmen em uma tela gigante, na última sexta-feira (9). A foto de um homem solitário que bloqueia o caminho de uma fileira de tanques durante os protestos na Praça da Paz Celestial...
Prefeito de Pequim durante os protestos de 1989 na Praça Tianammen, Chen Xitong morreu no domingo (2), dois dias antes do 24º aniversário do episódio histórico conhecido como Massacre da Praça da Paz Celestial.
Durante quatro dias, mais de 400 mentes políticas das mais brilhantes da China reuniram-se em salas de enfumaçadas em um hotel de Pequim, debatendo vigorosamente o futuro da nação.
O governo dos Estados Unidos está pressionando a China a libertar todas as pessoas que permanecem presas por conta dos protestos da Praça da Paz Celestial, 23 anos depois das manifestações terem ocorrido.