A Justiça boliviana determinou a prisão preventiva, por seis meses, de Juan José Zúñiga, ex-comandante do Exército boliviano, preso após ocupar o palácio do governo e ordenar um golpe de Estado na quarta-feira (26).
As autoridades bolivianas prenderam 21 pessoas, incluindo os três ex-comandantes das Forças Armadas, pelo golpe frustrado contra o presidente Luis Arce, anunciou o governo nesta sexta-feira (28).
Nesta quinta-feira (28), no MetLife Stadium, em Nova Jersey, a seleção uruguaia goleou a Bolívia por 5 a 0, em jogo válido pela segunda rodada da fase de grupos da Copa América.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quinta-feira (27) que vai visitar no mês que vem o colega boliviano e amigo Luis Arce e "fortalecer a democracia", após a tentativa de golpe de Estado de ontem na Bolívia.
O governo da Bolívia negou que tenha planejado um "autogolpe" na quarta-feira (26), quando militares entraram no Palácio Quemado, sede da Presidência. Tanques foram posicionados em frente ao local.
O governo boliviano anunciou nesta quinta-feira (27) a detenção de 17 pessoas, incluindo militares ativos e reformados, além de vários civis, pela suposta ligação com o fracassado golpe de Estado contra o presidente de esquerda Luis Arce.
A Bolívia sofreu ontem (26) uma tentativa de golpe de Estado por parte dos militares do país. Em movimentações consideradas anormais, eles colocaram tanques e tropas em frente à sede do governo, em La Paz. O ex-presidente Evo Morales convocou uma mobilização popular.
O ex-comandante do exército boliviano Juan José Zuñiga, líder do golpe de estado fracassado na Bolívia, vai responder por três crimes do Código Penal boliviano, segundo o ministro da Justiça do país, Ivan Lima Magne.
O presidente da Bolívia, Luis Arce, agradeceu o apoio de presidentes e organizações internacionais, após uma tentativa do golpe de Estado dos militares do país.
A Bolívia —que sofreu uma tentativa fracassada de golpe nesta quarta-feira (26)— já havia passado por instabilidade política em 2019. Naquele ano, o terceiro mandato do então presidente Evo Morales foi interrompido por pressão de militares e opositores.
Momentos antes de receber voz de prisão, o ex-comandante do exército boliviano Juan José Zúñiga declarou em entrevista que o presidente Luis Arce teria sinalizado que era necessário "preparar algo" para levantar a popularidade, dando a entender que o líder tinha conhecimento sobre a tentativa de...
O ex-comandante do Exército boliviano, Juan José Zúñiga, foi preso na noite desta quarta-feira (26) após tentar ocupar o palácio do governo e ordenar um golpe de Estado. O Ministério Público boliviano abriu investigação contra o general e apoiadores.
Vídeos mostram manifestantes expulsando os militares que estavam nos arredores do Palácio Quemado, sede do governo, em La Paz, na Bolívia. A ação ocorreu após uma tentativa do golpe de Estado pelos próprios militares do país.
Vídeos mostram a tentativa de golpe praticado por militares bolivianos, nesta quarta-feira (26), que colocaram tanques e tropas em frente à sede do governo, em La Paz.
O Supremo Tribunal da Justiça da Bolívia, órgão principal e soberano do Judiciário do país, emitiu um comunicado em que apontou o seu mais "enérgico repúdio" à tentativa de golpe de Estado, realizado por militares, nesta quarta-feira (26).
O presidente da Bolívia, Luis Arce, afirmou nesta quarta-feira (26) que o governo nacional está "firme" e pediu para que a população "se organize" e mobilize contra o golpe militar.
Uma imagem que circula nas redes sociais mostra o momento em que o presidente da Bolívia, Luis Arce, encara o ex-comandante do Exército Juan José Zuñiga, principal responsável pela tentativa de golpe deflagrada nesta quarta-feira (26). O momento foi capturado pela emissora Bolivisión.
O presidente Luis Arce nomeou três novos chefes para as Forças Armadas da Bolívia após o país sofrer uma tentativa de golpe de Estado. Depois do anúncio, militares que invadiram o Palácio Quemado se retiraram. O ex-comandante do exército boliviano foi preso, segundo a TV estatal do país.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) "não tolerará qualquer forma de violação da ordem constitucional" na Bolívia, declarou nesta quarta-feira (26) o secretário-geral da entidade, Luis Almagro, ao condenar as mobilizações irregulares do Exército boliviano diante da sede do governo em La Paz.