Eu estive recentemente em Washington D.C. e em Nova York para a estreia de “Don’t Look Down”, um novo documentário sobre minhas aventuras no balonismo, e ficou óbvio que muitos americanos estão com raiva e medo devido à eleição presidencial deste mês.
Há momentos em que você pode ter uma ideia com a qual realmente se empolga, mas todo mundo considera implausível, inviável ou simplesmente tolice. Essas pessoas podem estar certas... mas e se não estiverem?
P.: Estou trabalhando atualmente em tempo integral no setor de informática do governo. No entanto, sempre senti necessidade de fazer algo mais, talvez sair lá fora e começar uma empresa. Eu sempre quis trabalhar com as mãos e construir coisas. Não estou interessado em trabalhar em um emprego...
P.: Sou um estudante brasileiro de 21 anos cursando administração em Portugal. Também estou trabalhando em um plano de negócios que espero lançar quando voltar para o Brasil. Quero criar minha própria marca de roupas masculinas para o mercado de luxo, começando com camisas e acessórios como...
Quando os corretores de apostas britânicos postam chances de 5.000 para 1 contra a probabilidade de um certo resultado, é quase certo que o resultado em questão não vai acontecer.
P.: Durante uma crise envolvendo seu negócio, como saber se o seu pânico é exagerado? Como dar um passo para trás e lidar com situações ruins com frieza?
P.: Tenho 19 anos e sinto que estou no caminho certo. Trabalho para um centro de empréstimos empresariais, onde estou aprendendo muito, e administro um fundo que investe em pequenas empresas, que tem sido realmente lucrativo. Também sou dono de um restaurante que serve café da manhã e almoço....
P.: Em suas colunas, você menciona com frequência o grupo de jovens que iniciou a Virgin com você. Onde eles estão agora? Eles têm histórias de sucesso como a sua?
P.: Sou estudante de engenharia em Portugal, mas sinto que realmente nasci para ser um empreendedor. Comecei a criar logomarcas para empresas quando tinha cerca de 15 anos. Sou apaixonado por empreendedorismo e estou sempre tentando pensar em novas formas de lançar empresas. Quero seguir minha...
P.: Meu primo e eu lançamos uma revista no ano passado. Após enormes dificuldades, conseguimos decolar e ela já se paga. Atualmente, a publicação desenvolveu um público "cult", em grande parte por visar um nicho específico. Nosso problema agora é que os leitores estão exigindo mais conteúdo –e...
P.: Eu gostaria de saber suas ideias sobre como alavancar a audiência online. Se você tem um blog ou site popular que atrai leitores habituais, qual é a melhor maneira de transformá-lo em uma empresa? Como se pode ter uma ideia de quais produtos ou serviços poderiam interessar a esse público?
Quando você investe em uma empresa, não está investindo em seus produtos --está investindo em suas pessoas. Quando um empresário me procura para fundar uma empresa ou investir em uma já existente, meu primeiro instinto é avaliar o empresário antes de me decidir sobre o plano.
Sempre que surge o assunto de resoluções de ano novo, minha mãe, Eve, adora lembrar rindo às pessoas que quando eu era pequeno, costumava falar sobre minhas "revoluções de ano novo". Apesar das minhas trocas de palavras geralmente não valerem nada, tenho que defender esta, porque revelou ser um...
P.: Tenho 17 anos e um amigo e eu estamos abrindo um negócio focado em estampar e distribuir camisetas contendo desenhos originais. O problema é que tenho uma tendência de procrastinar e com frequência perco o foco, o que às vezes afeta minha prontidão quando um trabalho precisa ser feito com...
Pergunta: Eu vivo na Coreia do Sul, um país com um mercado consumidor altamente desenvolvido e que nas últimas décadas experimentou um rápido crescimento nas exportações.
"Disrupção" é a palavra da moda no mundo dos negócios há algum tempo, mas ela é muito mais que um bordão. As empresas que são descritas como disruptivas do status quo são lideradas por empreendedores que correm riscos, confiam em seus instintos e rejeitam a forma como as coisas supostamente devem...
Em seu primeiro discurso de posse, em 1933, o presidente Franklin D. Roosevelt disse uma frase que ficou famosa: “a única coisa que devemos temer é o próprio medo: sem nome, sem razão, o terror injustificado que paralisa os esforços necessários para transformar a recuada em avanço". Suas palavras...