O Brasil está na "antessala" da chamada "dominância fiscal", quando a política de juros de um país perde a eficácia e já não consegue conter a inflação. A culpa é da disparada da dívida pública, que já equivale a 77,7% do PIB (Produto Interno Bruto), afirmam analistas.
A recém-sancionada lei de renegociação das dívidas dos Estados pode ter um custo financeiro de até R$ 106 bilhões para o governo federal em cinco anos, conforme nota técnica divulgada pelo Tesouro Nacional nesta terça-feira (21).
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos adotará medidas na próxima semana para evitar um calote da dívida pública, anunciou nesta sexta-feira (17) a secretária em fim de mandato, Janet Yellen.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que o Brasil terá "um dos melhores sistemas tributários do mundo" após a consolidação da reforma tributária, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na quinta-feira (16). A afirmação foi feita durante entrevista à CNN Brasil nesta...
O secretário de Finanças da Argentina, Pablo Quirno, confirmou nesta quinta, 9, em seu perfil no X que o país pagou títulos da dívida soberana. Segundo o Financial Times, o governo do presidente Javier Milei pagou US$ 4,3 bilhões a detentores de papéis soberanos, o maior pagamento desde a...
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) subiu 1,85% em novembro e fechou o mês em R$ 7,204 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Tesouro Nacional. Em outubro, o estoque estava em R$ 7,073 trilhões.
A Prefeitura de São Paulo vive bonança financeira rara no Brasil: desde 2016, seu endividamento despenca e o caixa engorda. Apesar dos cofres abarrotados, o serviço público na capital segue mal avaliado pelo paulistano —um desafio que caberá ao próximo prefeito, que no ano que vem terá à disposição...
SÃO PAULO (Reuters) - A dívida bruta do Brasil registrou alta em junho, quando o setor público consolidado brasileiro apresentou déficit primário acima do esperado, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central.
O estado do Rio Grande do Sul é um dos mais endividados do país, com uma dívida total de R$ 104 bilhões, segundo dados do Tesouro Nacional. Com as enchentes que assolam o estado, sua fragilidade fiscal se agrava ainda mais.
O FMI piorou suas projeções fiscais para o Brasil em 2024 e nos anos seguintes. Na perspectiva do fundo, o governo deve seguir com as contas no vermelho até 2026. Já as projeções para a dívida do país melhoraram. Os números do FMI também mostram o Brasil como a 8ª maior economia do mundo em 2024.
Trinta anos é o tempo que uma família aguarda para receber um precatório do governo do Rio de Janeiro. O valor está entre R$ 900 mil e R$ 1 milhão, montante que deveria ter sido pago à matriarca da família. No entanto, ela morreu no final do ano passado, antes de ter acesso ao dinheiro.
A dívida pública bruta do Brasil como proporção do PIB ficou em 73,6% em junho, mesmo patamar do mês anterior, informou o Banco Central nesta sexta-feira.
SÃO PAULO (Reuters) -A dívida bruta do país se manteve estável em março como proporção do PIB, mesmo com um déficit nas contas do setor público no mês, mostraram dados do Banco Central nesta sexta-feira, que também apontaram uma disparada das despesas do governo com juros em 12...
Promessas sociais e impostos para os ricos: o presidente americano, Joe Biden, apresentou hoje um projeto de orçamento com ares de programa de campanha para 2024, em que as medidas mais fortes, no entanto, têm pouca ou nenhuma chance de passar pela barreira do Congresso.
O Tesouro Nacional honrou R$ 1,08 bilhão em dívidas garantidas dos entes subnacionais pela União, totalizando R$ 9,78 bilhões em 2022, informou o órgão nesta segunda-feira, 9, no Relatório de Garantias Honradas pela União em operações de crédito.
A dívida pública bruta do Brasil teve em outubro mais um mês de redução, afetada principalmente pelo crescimento nominal da atividade, mostraram dados do Banco Central divulgados hoje.
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,40% em agosto e fechou o mês em R$ 5,781 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 28, pelo Tesouro Nacional. Em julho, o estoque estava em R$ 5,804 trilhões.
O gasto extra que o governo terá com a dívida pública por causa do aumento da taxa básica de juros neste ano seria suficiente para bancar todo o programa Auxílio Brasil e ainda sobrariam R$ 28 bilhões.