O Exército israelense afirmou, neste sábado (13), que mais de 250.000 palestinos deixaram a Cidade de Gaza em direção a outras áreas do território, após uma intensificação dos bombardeios e ataques na principal cidade da Faixa de Gaza.
A flotilha que partiu com ativistas e ajuda humanitária para Gaza afirmou nesta terça-feira (9) que uma de suas embarcações foi atacada por um drone perto da Tunísia, mas seus organizadores destacaram que estão "determinados" a prosseguir e "romper o bloqueio" israelense contra o...
Ao menos 21.000 crianças vivem com uma deficiência causada pela guerra na Faixa de Gaza. Isso equivale a mais da metade de todas as crianças feridas, segundo o Comitê da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CRPD, na sigla em inglês).
Em meio à guerra entre Israel e Hamas, a Faixa de Gaza vive sob um quase blackout midiático. Os jornalistas palestinos são alvos de ataques e os estrangeiros não são autorizados a entrar. Rami El Meghari, que é correspondente em Gaza e trabalha há 14 anos para a RFI, é um dos que resistem. Neste...
O brasileiro Ariel Lubliner, que servia como sargento em Israel e morreu na Faixa de Gaza, trabalhava com tecnologia na cidade de Kiryat Bialik, segundo o prefeito Eli Dukorsky.
Um plano pós-guerra para a Faixa de Gaza está circulando no governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que prevê que os EUA administrarão o território devastado por Israel por pelo menos uma década.
As Forças Armadas de Israel intensificaram as operações armadas nos arredores da Cidade de Gaza, encerrando as pausas temporárias que permitiram a entrega de ajuda, nesta sexta-feira, quando anunciaram a recuperação do corpo de Ilan Weiss, um refém capturado pelo Hamas.
A violência contra jornalistas em Gaza bate recorde histórico, segundo Artur Romeu, diretor da RSF (Repórteres Sem Fronteira), ao UOL News, do Canal UOL. O número de mortos supera grandes guerras do século 20, diz Romeu.
Com panelas e baldes nas mãos, uma multidão de palestinos desesperados precipitou-se neste sábado para conseguir arroz em um refeitório social de Gaza, um dia após a ONU declarar que há fome no território, devastado pelo conflito com Israel.
O plano para tomar a Cidade de Gaza, para o qual o governo israelense anunciou nesta quarta-feira (20) a mobilização de 60 mil reservistas, demonstra o "desprezo flagrante" de Israel pelos esforços de mediação para alcançar um cessar-fogo, afirmou o Hamas.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não deu sinais de que vai aceitar o plano de cessar-fogo na Faixa de Gaza proposto pelo Egito e acatado pelo Hamas, mas a resposta oficial sobre o assunto será dada até o fim de semana.
Uma nova proposta de cessar-fogo entre Israel e Hamas foi entregue hoje por negociadores egípcios ao grupo extremista palestino, que teria aceitado, segundo a imprensa local.