Sobre assassinatos, silenciamentos e o apagamento do radicalmente outro

Não vi as imagens do assassinato de Charlie Kirk. Lembro da sensação de pânico que senti ao saber que ele havia sido executado e li sobre todo o horror das imagens que, segundo relatos, mostram seu pescoço explodindo. Um tiro na jugular. Na garganta. Na voz. E o ativista de extrema direita, que...