Banco Central aumenta os juros pela sétima vez, e Selic vai a 15% ao ano
O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu hoje aumentar pela sétima vez seguida a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, agora em 0,25 ponto percentual: de 14,75% para 15% ao ano, a mais alta desde julho de 2006. Os juros em patamares elevados freiam a inflação...
Começa hoje reunião que pode encerrar ciclo de alta da taxa básica de juros
Os diretores do BC (Banco Central) voltam a se reunir hoje para definir o futuro da taxa básica de juros. O encontro é realizado em meio à indefinição do mercado financeiro sobre o fim do ciclo de elevações da taxa Selic.
Mercado prevê fim do ciclo de alta da taxa básica de juros nesta semana
Os diretores do BC (Banco Central) definem na próxima quarta-feira o novo patamar dos juros básicos da economia nacional. Para os analistas do mercado financeiro consultados semanalmente, a reunião determinará o fim do ciclo de altas que levou a taxa Selic ao maior patamar em quase 20 anos.
Futuro dos juros divide analistas mesmo após inflação abaixo do esperado
Os diretores do BC (Banco Central) voltam a se reunir na próxima semana com a missão de definir o futuro da taxa básica de juros, a Selic. Ao deixar os próximos passos em aberto no último encontro, a autoridade monetária alugou um tríplex na cabeça dos analistas do mercado financeiro. Eles divergem...
Estímulos do governo põem em xeque alta dos juros para conter a inflação
A trajetória que elevou a taxa básica de juros ao maior patamar em quase 20 anos tem demorado para surtir os efeitos desejados, conforme mostra a alta de 1,4% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional no primeiro trimestre.
Arrefecimento do IPCA-15 abre caminho para fim do ciclo de alta da Selic
A perda de força da inflação indicada pelo IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15) é observada como decisiva para interromper o ciclo que levou a taxa básica de juros a 14,75% ao ano, o maior patamar desde 2006.
Galípolo diz fazer sentido manter juros em nível mais alto e por mais tempo
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou hoje que, diante do atual cenário de incertezas e expectativas desancoradas, faz sentido manter a taxa básica de juros em um patamar restritivo por um período mais prolongado do que o habitual. A fala foi feita em palestra nesta segunda-feira...
Lula não vai escolher entre China e EUA, diz Haddad sobre guerra comercial
Em entrevista ao Canal UOL hoje, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não vai escolher entre China e Estados Unidos na guerra comercial iniciada neste ano pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
Grana Sem Drama: LCI ou CDB, o que vale mais com a Selic alta?
A taxa básica de juros do Brasil, a taxa Selic, influencia todos os aspectos das nossas vidas — dos alimentos nos supermercados aos investimentos.
6 ações pagam mais que a Selic: quanto rendem R$ 5.000 em dividendos?
Seis ações pagam dividendos acima da Selic de 14,75%. Juros altos favorecem a renda fixa e pressionam empresas, que enfrentam dívidas mais caras e custos maiores, dificultando a sustentabilidade dos dividendos, mas ainda há opções para quem quer seguir essa estratégia.
Alta da Selic não inibe inflação puxada por alimentos e descontrole fiscal
A taxa básica de juros foi elevada pela sexta vez consecutiva e atingiu o maior patamar desde 2006. As elevações buscam segurar a inflação, mas sozinhas não conseguem cumprir esse objetivo. Descontrole dos gastos públicos e problemas que mantêm o preço dos alimentos mais salgado também afetam a...
Analistas agora apontam fim da alta de juros na próxima reunião do Copom
A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) de aumentar a taxa básica de juros Selic em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano, correspondeu às expectativas do mercado. Mas a maioria dos especialistas esperava que esta seria a última alta do ano. Após o comunicado do BC...
Juro sobe para 14,75% ao ano, o maior desde 2006; nova alta fica em aberto
O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu hoje aumentar a Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, em 0,5 ponto percentual, de 14,25% para 14,75% ao ano, a mais alta desde julho de 2006. O aumento encarece principalmente as operações de crédito e financiamento — o...
Selic a 14,75% ao ano: quanto rendem R$ 1.000 na poupança, CDB e Tesouro
O Banco Central brasileiro decidiu hoje aumentar a taxa básica de juros do país em 0,5 ponto percentual. Com isso, a Selic vai para 14,75% ao ano. Veja o impacto dessa alta nos investimentos de renda fixa e qual é o rendimento em aplicações como poupança, CDB e Tesouro Selic.
Começa hoje reunião para decidir a nova taxa de juros. O que esperar?
A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom, do Banco Central), que vai atualizar a taxa básica de juros da economia brasileira (a Selic), começa hoje em Brasília com a análise da conjunta econômica.
Mercado prevê alta da taxa Selic para maior patamar desde 2006 nesta semana
Os diretores do BC (Banco Central) definem na próxima quarta-feira o novo patamar da taxa básica de juros da economia. Segundo os analistas do mercado financeiro, a decisão vai resultar em uma alta de 0,5 ponto percentual da Selic, dos atuais 14,25% ao ano para 14,75% ao ano, maior patamar desde...
Grana Sem Drama: tipos de investimentos seguros após as tarifas de Trump
Em tempos de incertezas tarifárias e volatilidade do mercado e das Bolsas de Valores mundiais, o melhor a ser feito é blindar o seu dinheiro e investimentos e pensar racionalmente. Ou seja, não deixar o desespero abalar as suas finanças. Saiba mais no vídeo abaixo.
Grana Sem Drama: 3 formas práticas para começar a investir ainda neste mês
Se você acredita que é preciso um montante expressivo na sua reserva financeira para começar a investir, saiba que a partir de R$ 30 já é possível fazer o seu dinheiro render.
Grana Sem Drama: 3 formas de proteger o seu dinheiro da inflação
Se a impressão que fica no fim do mês é a de que o seu dinheiro dura cada vez menos, você, infelizmente, está certo. E isso acontece por causa de um fenômeno econômico chamado inflação.