As ações da empresa de semicondutores Nvidia derretem junto com as Bolsas de Nova York. O movimento é motivado pela restrição imposta pelo governo dos EUA à exportação dos chips AI H20 para a China.
O dólar perdeu ritmo após superar o patamar de R$ 5,91 e fechou o dia em queda em meio à escalada dos temores de guerra comercial entre China e Estados Unidos. A moeda norte-americana recuou 0,44%, vendida por R$ 5,865. A Bolsa de Valores também opera em queda.
O dólar abandonou a estabilidade diante das incertezas do "tarifaço" sobre as importações nos Estados Unidos, e fechou em alta de 0,67%, negociado a R$ 5,891. A Bolsa perdeu fôlego e caiu 0,16%.
As Bolsas de Valores da China fecharam com rumo indefinido, com os investidores ainda no aguardo das definições tarifárias sobre as vendas aos Estados Unidos. Na Europa e nos Estados Unidos, os principais índices operam no azul.
O dólar fechou hoje a R$ 5,851, abrindo a semana com queda de 0,34%.A Bolsa de Valores brasileira, por sua vez, avançou fechando acima dos 129 mil pontos novamente, variação positiva de 1,39% resultado dos desdobramentos do "tarifaço" americano com a suspensão das tarifas sobre produtos eletrônicos.
As Bolsas de Valores dos Estados Unidos avançam na abertura desta semana, em movimento que acompanha o fechamento dos mercados asiáticos e europeus. O bom humor generalizado é originado na decisão de Donald Trump de isentar as tarifas de importação sobre smartphones, computadores e chips.
A guerra tarifária causou pânico nas Bolsas de Valores do mundo nos últimos dias. Apesar das perdas quase generalizadas, alguns segmentos mostraram maior resistência.
Depois de despencarem na quinta-feira, as Bolsas de Valores dos Estados Unidos abriam o dia de hoje oscilando negativamente após nova retaliação da China, que aumentou para 125% as tarifas de importação a produtos norte-americanos em resposta aos 145% impostos pelos Estados Unidos ao chineses. No...
A Bolsa de Valores de São Paulo subiu nesta sexta-feira (11), com a recuperação internacional do preço do petróleo. O Ibovespa teve alta de 1,05%, a 127.682 pontos. Na semana, o índice ficou no azul em 0,38%, apesar de toda tensão com a guerra comercial das tarifas.
As Bolsas de Valores da China fecharam em alta mesmo após a decisão dos EUA de elevar as tarifas de importação contra o país para 145%. O Índice Nikkei, de Tóquio, caminhou na contramão e caiu quase 3%.
Adecisão do presidente americano, Donald Trump, de suspender por 90 dias a cobrança de tarifas "recíprocas" contra a importação de produtos de outros países não convenceu o mercado financeiro nos Estados Unidos. A insuficiência dessa medida, tomada ontem, aliada ao anúncio de hoje de que as tarifas...
O dólar fechou o dia em alta de 0,92%, apesar da perda de força dos temores econômicos com a interrupção temporária do "tarifaço" imposto por Donald Trump. Com variação positiva, a moeda norte-americana é negociada por R$ 5,899. A Bolsa de Valores brasileira recuou mais de 1%.
As Bolsas de Valores da Ásia fecharam em alta após o presidente dos EUA, Donald Trump, suspender as tarifas de importação por 90 dias. O destaque do pregão ficou por conta da disparada de 9% do Índice Nikkei, de Tóquio. Na Europa, a sessão ainda em andamento conta com bom humor generalizado.
Desde a última segunda-feira, quando entraram em vigor as novas tarifas de importação determinadas pelos Estados Unidos, o mercado de ações está em queda no mundo todo.
As Bolsas de Valores da Europa fecharam em forte queda, revertendo os ganhos da véspera. As tensões, ampliadas pelos temores de guerra comercial entre China e Estados Unidos, foram atenuadas após a suspensão do "tarifaço" por 90 dias aos países que não retaliaram as cobranças.
Depois de superar a barreira dos R$ 6 na maior parte do dia, a moeda norte-americana desabou após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar a suspensão por 90 das tarifas de importação para o Brasil. Com a decisão, divisa finalizou o dia negociada por R$ 5,845, com desvalorização de 2,54%. A...
As bolsas da China caminharam na contramão de seus pares asiáticos e avançaram hoje. A variação positiva ocorre mesmo com as tarifas de 104% impostas pelos Estados Unidos sobre as importações chinesas.
O dólar voltou a ser vendido por mais de R$ 6 pela primeira vez desde o fim de janeiro. A variação alcançada no início desta tarde ocorre mesmo após a moeda norte-americana recuar nos primeiros momentos da sessão.
O dólar saltou quase 1,5% após reverter a queda matinal e não se sustentar acima de R$ 6. Com a forte oscilação, a moeda norte-americana fechou o dia cotada a R$ 5,997, maior valor desde o dia 21 de janeiro. A Bolsa de Valores, por sua vez, teve uma perda expressiva de 1,32%.