A Bolsa de Valores de São Paulo abriu em forte baixa hoje, assim como outros mercados acionários em todo mundo. Acompanhe aqui os números em tempo real.
A Bolsa de Valores de São Paulo teve nesta segunda-feira (7) a terceira baixa seguida em meio a uma forte instabilidade nos mercados de todo o mundo devido à guerra comercial iniciada pelo presidente americano, Donald Trump.
A divulgação do tarifaço americano, nesta semana, fez vários setores da economia global sofrerem com a queda de suas ações nas Bolsas do Brasil e do exterior. Por aqui, as ações de empresas exportadoras foram as que mais caíram. Nos Estados Unidos, lideraram as quedas companhias de tecnologia, de...
O dólar comercial fechou com uma forte alta de 3,69%, revertendo as perdas da véspera após o anúncio de retaliação da China às tarifas de importação aplicadas pelos Estados Unidos. A moeda terminou o último pregão da semana a R$ 5,836. A Bolsa derreteu e fechou com uma queda de quase 3%.
As Bolsas de Valores da Ásia ampliaram as perdas hoje, enquanto as ações europeias operam em forte queda. O movimento é motivado por maiores temores de recessão global diante da retaliação da China às tarifas de importação dos Estados Unidos.
Uma balinha de no máximo R$ 5. Mas com esse mesmo valor — ou menos — é possível comprar ações e fazer seu dinheiro render. Só este ano, o Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, já rendeu mais de 9%.
O dólar opera com variação negativa hoje ante o real, acompanhando a desvalorização da divisa norte-americana em comparação a outras moedas globais após o anúncio das tarifas de importação adotadas pelos EUA.
A onda tarifária criada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, até agora tem ajudado mercados emergentes como o Brasil. O Ibovespa, por exemplo, acumula alta de 9,06% este ano.
O dólar caiu 1,25% hoje, primeiro dia de reação do mercado financeiro global após o anúncio das novas tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos, e terminou o dia vendido a R$ 5,628, o menor valor desde outubro. O movimento acompanhou a desvalorização da moeda americana em outros países.
As Bolsas de Valores asiáticas e americanas fecharam com fortes quedas hoje devido ao aumento das tensões globais após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar ontem uma sobretaxação dos produtos que a maior economia do mundo importa de seus parceiros comerciais.
O dólar subiu 0,27% ante o real com os investidores apreensivos com anúncio do "tarifaço" prometido pelos Estados Unidos e fechou o pregão de hoje a R$ 5,699.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que iniciaria amanhã a aplicação de novas tarifas sobre seus principais parceiros comerciais. A medida gera apreensão nos mercados globais e não ia ser diferente aqui no Brasil.
O recorde de exportações de carne no início do ano acabou se refletindo na Bolsa em março. Das cinco ações que mais subiram no mês, três são de frigoríficos.
Após apresentar variação positiva nas primeiras negociações do dia, o dólar caiu com o mercado financeiro à espera pela concretização das tarifas de importação a serem implementadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ibovespa sofre com quedas de Petrobras e Vale, principais empresas...
O dólar comercial encerrou o pregão de hoje com leve alta de 0,13%, cotado a R$ 5,760. A valorização ocorre em meio a um cenário de incertezas econômicas, marcado pela divulgação de dados de inflação e emprego no Brasil e novas ameaças do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump de impor...
Após oscilar em margens estreitas ao longo do dia, o dólar encerrou o dia em alta e novamente acima de R$ 5,75. A valorização da moeda americana ocorreu em meio à desvalorização de outras divisas emergentes, como o peso mexicano e o peso chileno.
Não se fala em outra coisa no mundo da moda: um ano e um mês após o anúncio da fusão entre Arezzo&Co e Soma (das marcas Hering, Farm, entre outras) o grupo pode estar se separando.
As principais bolsas europeias fecharam em queda nesta quinta-feira (27), pressionadas pelo anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de imposição de uma tarifa de 25% sobre a importação de carros a partir da próxima semana. O setor automotivo reagiu negativamente, com fortes recuos...
Privatizações são sempre bem vindas pelo mercado: espera-se que a empresa ganhe mais eficiência e transparência. Mas o primeiro balanço publicado pela Sabesp (SBSP3), a companhia de água e saneamento de São Paulo, passou longe disso. "Poluído" e "mal explicado" e foram alguns dos adjetivos usados...